quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

EQUOTERAPIA
Os efeitos da terapia com cavalos
Todos conhecem e admiram o valor do cavalo na vida de uma pessoa e o quanto tem sido útil para a evolução da humanidade. O que muitos não sabem é que o contato com esse animal pode também trazer benefícios às pessoas com deficiência, por meio da equoterapia. O cavalo é um animal dócil, de porte e força, que se deixa montar e manusear, transformando-se em um amigo para o praticante, que cria com ele um importante laço afetivo. Essa relação de confiança e cumplicidade é essencial na sua recuperação, proporcionando ganhos não apenas no aspecto físico como também psicológico, possibilitando à pessoa em terapia uma boa dose de motivação e auto-estima para seguir em frente e alcançar a sua reabilitação.
A ANDE-Brasil, Associação Nacional de Equoterapia, fundada há 17 anos e sediada em Brasília, é responsável pela capacitação nessa área, reconhecendo e ministrando cursos em todo o Brasil. A associação define a equoterapia como um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Na equoterapia, o animal é o objeto inter-mediador entre o praticante e o terapeuta. O contato com o cavalo propicia melhora na autonomia e independência. Além disso, promove a organização e a consciência do corpo, estimula a força muscular, melhora o equilíbrio, a postura e desenvolve a coordenação motora, entre outros.
Segundo o presidente da ANDE-Brasil, Lélio de Castro Cirillo, os profissionais que atuam na equoterapia são especializados em: Fisioterapia, Psicologia, Equitação, Terapia Ocupacional, Pedagogia, Psicopedagogia, Educação Física e Fonoaudiologia, entre outros. Sendo o mínimo para composição de uma equipe: fisioterapeuta, psicólogo e equitador.
INDICAÇÃO
A eqüoterapia é indicada para crianças e adultos, em diversos casos, como paralisia cerebral, acidente vascular cerebral (derrame), trauma crânio encefálico, lesões medulares, síndromes, autismo, psicoses, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), deficiência visual, deficiência auditiva, fobias, estresse, entre outros.
A terapia só pode ser indicada após avaliação médica, psicológica e fisioterapêutica. As sessões podem ser realizadas em grupo, porém o planejamento e o acompanhamento devem ser individuais.
É indispensável que o terapeuta conheça a patologia do paciente, o cavalo, as técnicas específicas a empregar nas áreas de saúde, educação e equitação e entenda as necessidades do praticante. Durante toda a sessão, o terapeuta ajuda a estimular a auto confiança, auto-estima, a fala e a linguagem. Promove, ainda, estimulação tátil, orientação espacial e temporal, memória, percepção visual e auditivas, equilíbrio e direção, entre outros.
Na equoterapia são oferecidos quatro programas destinados às diversas necessidades dos praticantes: 1) A Hipoterapia: um programa de reabilitação para pessoa com deficiência física ou intelectual, que não têm condições para se manter sozinha no cavalo. Necessita, portanto, de auxiliar - guia e auxiliar - lateral, que ficam junto e ao lado do praticante, acompanhados pelo terapeuta, que conduz a execução dos exercicios programados. 2) A Reeducação equestre: um programa de reabilitação ou educativo para quem tem condição de exerxer alguma atuação sobre o cavalo e conduzi-lo. 3) O Pré-esportivo: um programa de reabilitação ou educativo para quem tem boas condições para atuar e conduzir o cavalo. O praticante pode participar de alguns exercícios de hipismo. 4) Esportivo: aplicado também como reabilitação e educativo para quem tem boas condições para andar à cavalo, já podendo participar de competições hípicas. Todos os programas contam com a orientação dos profissionais.
O CAVALO E A TERAPIA
Cada passo completo do cavalo apresenta padrões semelhantes aos de caminhar humano e impõe um deslocamento da cintura pélvica (quadril) da pessoa quando ela está sobre o animal. A primeira manifestação física quando a pessoa anda à cavalo é o ajuste tônico, que se torna rítmico, com o deslocamento do cavalo em cada passo, ou seja, na medida em que o praticante anda à cavalo, há um ajuste natural do corpo, em que o movimento de seu quadril acompanha o ritmo do andar do cavalo. A adaptação a esse ritmo é uma das peças mestras da equoterapia.
O cavalo nunca está totalmente parado. A troca de apoio das patas, o deslocamento da cabeça ao olhar para os lados, as flexões da coluna, o abaixar e alongar do pescoço impõem ao cavaleiro um ajuste no seu comportamento muscular, a fim de responder aos desequilíbrios provocados por esses movimentos. Os deslocamentos da cintura pélvica produzem vibrações que são transmitidas ao cérebro do praticante, via medula, o que já foi apontado ser adequado à saúde, por trazerem reações de “endireitamento” do corpo, ajustando a postura e melhorando seu equilíbrio.
É preciso um animal especial e adestramento para atuar nessa terapia, chamado de “cavalo-tipo”, com andadura correta. O cavalo é trabalhado para aceitar os comandos de uma pessoa com deficiência. Os cuidados dispensados ao animal são os mesmos relativos aos cuidados básicos de um cavalo comum, com diferenças apenas na alimentação. Em geral, consome alfafa, feno e capim (proteínas), além de uma ração específica com nutrientes necessários para seu bem-estar.
A segurança física do praticante deve ser uma preocupação constante de toda a equipe, com atenção especial ao comportamento e atitudes habituais do cavalo e às circunstâncias que podem vir a modifica-los. O local das sessões também merece atenção para evitar ruídos anormais que venham assustar os animais.
CUSTO X BENEFÍCIO
De acordo com a psicopedagoga Liana Santos, os ganhos motores e psicológicos são visíveis e os resultados podem aparecer em 6 meses de montaria, com sessões semanais de em média 40 minutos. As dificuldades ainda são a falta de informação sobre a existência do método e o tabu de se tratar de uma terapia. Na rede particular, pode custar em torno de R$ 280,00 a R$ 400,00 por mês, com sessões semanais. Todos os centros de eqüoterapia, filiados a ANDE-BRASIL, reservam 20% de seus atendimentos para pessoas que não podem pagar. As informações sobre a disponibilidade dessas estão no site http://www.equoterapia.org.br/. É só conferir os centros e entrar em contato.

Texto extraído: AMORIM, T.S. Importância da equipe multiprofissional para o desenvolvimento do praticante no recurso terapêutico equoterápico. Monografia (Graduação em Terapia Ocupacional)- Faculdade de Minas. Muriaé, 2008. (11-15)

2.1 Histórico da Equoterapia

De acordo com os relatos de MARINS(1996), historicamente o uso do cavalo vem sendo utilizado terapeuticamente desde 458-370 a.C. quando Hipócrates aconselhava o uso do cavalo para “regenerar a saúde e preservar o corpo humano de muitas doenças, mas, sobretudo, para o tratamento da insônia” de seus pacientes. O primeiro registro de atividade realizada com o cavalo foi no Hospital Ortopédico de Oswentry (Inglaterra), onde uma dama da sociedade tomou a iniciativa de levar o cavalo para quebrar a monotonia, já que no hospital não oferecia nem um tipo de atividade.
UZUN (2005) descreve o primeiro registro do uso do cavalo como instrumento terapêutico, em 1946 quando uma praticante de equitação contraiu aos 16 anos uma poliomielite, onde comprometeu os movimentos dos membros inferiores, mas mesmo assim ela continuou a praticar a equitação, e em 1952 conquistou o título de vice-campeã disputando as Olimpíadas de Helsink. O público só percebeu sua dificuldade quando ela desceu do cavalo para subir ao pódio, e assim ela repetiu este episódio por muitas vezes.
Um grupo de brasileiros, no ano de 1988, segundo relatos da ANDE-Brasil
[1] (2004), realizou uma viagem até a Europa a fim de estudar, observar e aprofundar sobre a utilização do cavalo como recurso terapêutico. E foi em 10 de maio de 1989 que surgiu a ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA – ANDE BRASIL, situada na Granja do Torto, em Brasília.
Em
09 de abril de 1997, a equoterapia foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina - parecer nº 06/97- como método de reabilitação motora, que diz:


“Pelo reconhecimento da Equoterapia como método a ser incorporado ao arsenal de métodos e técnicas direcionados aos programas de reabilitação de pessoas com necessidades especiais (...) Pela estratégia traçada pela ANDE BRASIL e dentro da legislação brasileira há necessidades de comprovação científica, feita por profissionais brasileiros, e dentro do que prescreve a resolução nº 196/96, do conselho Nacional de Saúde, que trata de normas de pesquisa envolvendo seres humanos.” (Conselho Federal de Medicina, 1997).

Desta forma percebe-se que a equoterapia se tornou uma técnica totalmente relacionada a programas de reabilitação, e tem objetivos específicos delineados pela ANDE – BRASIL, abrangendo seres humanos.

2.2 Definição

De acordo com LERMONTOV (2
004), equoterapia é um método inovador de reabilitação e reintegração biopsicosocial para indivíduos comprometidos, que utiliza o cavalo como instrumento de trabalho, realizando técnicas de equitação e os recursos de uma equipe multiprofissional.

“A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de Saúde, Educação e Equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou de necessidades especiais.” (ANDE BRASIL, 2004)


A ANDE - Brasil (2004) ressalta vários benefícios ao paciente, tais como trabalho do déficit de atenção e concentração; aprendizado através do brincar; socialização, estímulos contínuos e variados; nas áreas de reabilitação física, mental, educativa e social.

2.3 Nomeclatura


FRAZÃO (2001) descreve que a nomenclatura Equoterapia foi criada pela ANDE BRASIL e abrange todas as atividades que envolvem o cavalo, sendo elas na área esportiva, educacional ou terapêutica. Basearam-se em situações históricas para criar a nomenclatura, que foi registrada em 1999, no Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI, do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio.
“A Nomenclatura é uma discussão nacional. Acreditamos que equitação terapêutica seja o nome mais adequado para esta atividade, porque qualquer pessoa reconhece o cavalo direcionado para uma atividade terapêutica.” (FRAZÃO, 2001).


Este tema tem sido desconhecido por autores em congressos internacionais, que de acordo com o relato afirmam ainda não ser a nomenclatura adequada.


2.4 Cavalo


A ANDE-BRASIL (1999), descreve o cavalo ideal para às atividades equoterápicas sendo como aquele de movimento rítmico, preciso e tridimensional, que ao caminhar se desloca para frente / trás, para os lados e para cima / baixo, podendo ser comparado com a ação da pelve humana no andar, permitindo a todo instante entradas sensoriais em forma de propriocepção profunda, estimulações vestibular, olfativa, visual e auditiva.

(Fonte: Centro de Equoterapia Santa Terezinha)

“O estudo deste binômio – o portador de deficiência e o cavalo – não permite colocar em evidência uma raça especial de cavalo. No entanto, algumas características básicas deverão ser levadas em consideração...” (ANDE BRASIL, 1999).

A escolha do cavalo na equoterapia deve ser de total atenção, sendo que não exige a raça própria, mas sim que o animal seja dócil, não se assuste com ruídos, realizar as três andaduras (passo, trote, galope), tenha uma dinâmica com o cavaleiro, obedecer ao comando das rédeas, a voz, aceitem carona, entre outros.

2.5 Programas básicos de equoterapia

ANDE-BRASIL (2004), descreve que, centros de equoterapia localizados na Itália e França adotam momentos fundamentais no uso do cavalo. Associação Nacional de Equoterapia espelhou-se nestes países e desenvolveu quatro programas básicos para o tratamento terapêutico, sendo eles:

1) Hipoterapia: programa de reabilitação, que atende a pessoas com deficiência física e/ou mental. O praticante não tem condições de montar sozinho, precisando de algum auxiliar. Neste caso, o cavalo é visto como um instrumento cinesioterapêutico.
2) Educação/reeducação: é um programa de reabilitação e educacional e o praticante tem condições de manter algum tipo de ação sobre o cavalo, menos dependente dos auxiliares. O cavalo é visto como instrumento pedagógico.
3) Pré – esportivo: Também um método de reabilitação e educacional e o praticante já têm condições de conduzir o cavalo e participar de alguns exercícios que fazem parte do hipismo. O cavalo é visto como instrumento de inserção social.
4) Esportivo: tanto um método de reabilitação e educacional quanto pode ser uma ação de melhoria da qualidade de vida, bem estar e lazer podendo o praticante participar de competições hípicas.
Quando os praticantes portadores de deficiência física optam pelo programa de acordo com HARTEL (1946), poderão praticar o hipismo e vir a competir em provas hípicas na Paraolimpíadas, até mesmo nas Olimpíadas.
Compara-se desta forma a eficácia do programa na inserção social destes praticantes.
[1] É uma sociedade civil, de caráter filantrópico, terapêutico, educativo, cultural, desportivo e assistencial, sem fins lucrativos, com atuação em todo o território nacional, tendo sede e foro em Brasília/DF.

A intervenção terapêutica ocupacional, no contexto equaterápico em crianças com Síndrome de Down.

A intervenção terapêutica ocupacional, no contexto equaterápico em crianças com Síndrome de Down.

A Síndrome de Down (SD) é um acidente genético de causa desconhecida, que ocorre aproximadamente a cada um ou dois nascimentos em mil, sendo conhecida como a Trissomia do Cromossomo 21, isto porque, cada célula do indivíduo possui 46 cromossomos divididos em 23 pares. Logo, neste caso o indivíduo com esta síndrome, no seu par de números 21, possui um cromossomo a mais resultando em 47 cromossomos1. Ë caracterizada, por uma história natural e aspectos fenotipicos bem definidos, sendo causado pela ocorrência de três cromossomos 21 (trissomia), um a mais do que o normal na sua porção fundamental (BARRETO, et al, 2007).
A síndrome de Down é uma desordem genética que pode causar deficiência mental, sendo leve, moderada ou severa, também conhecida como trissomia 21 ou mongolismo. Dentre as características clínicas apresentadas pela Síndrome de Down pode-se destacar: atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, hipotonia muscular, déficit na coordenação motora; déficit no equilíbrio (BARRETO, et al, 2007).
Equoterapia é considerada como um conjunto de técnicas reeducativas que agem para superar danos sensoriais, motores, cognitivos e comportamentais, utilizando para isto, atividade lúdico-desportiva, tendo como meio o cavalo (MACHADO, 2001).
A função do Terapeuta Ocupacional na equoterapia é analisar esta atividade com o propósito de objetivar o processo interventivo a ser usado, além de facilitar, estimular e mediar à relação terapêutica, buscando a codificação e o significado nas diferentes experiências, permitindo assim, ao praticante, aprender novas tarefas de forma eficiente (GONÇALVES, 2008).
Quando uma criança nasce com algum tipo de deficiência ou apresenta alguma complicação na infância, passa por inúmeros profissionais da saúde sendo submetidas a exames, atendimentos e intervenções vistos como invasivos e traumáticos, quando seu aparato intra-psíquico ainda se encontra em formação, com poucas condições de elaboração de suas vivências (FERRARI, 2003).
Segundo Vash (1988) a pessoa portadora de deficiência experimenta uma sensação de perda das habilidades funcionais, quando esta é adquirida.
Kovács (1997) acrescenta que na deficiência adquirida estão associadas às vivências de morte em vida, mudanças corporais, desfiguramento, alterações na potencionalidade de realização do sujeito na vida pessoal e profissional podendo implicar situações semelhantes ao processo de perda por morte, citadas por Kubler-Ross (1969) como choque, negação, raiva, barganha, depressão (compreensão da dimensão da perda) e aceitação (possibilidade de convivência com a deficiência).
A deficiência afeta o desenvolvimento, a aprendizagem, as relações familiares e a organização dinâmica da personalidade (FERRARI, 2003).
Para Kassar (2000) é grande o estigma referente às pessoas com deficiência, independente das potencialidades individuais, pois há idéia de incapacidade e invalidez, comprometendo a possibilidade de realização profissional, afetiva, educacional e política.
AJURIAGUERRA (2005, p. ) esclarece que:

“O desenvolvimento afetivo de crianças portadoras de paralisia cerebral está alterado devido as dificuldades pessoais em adquirir conhecimentos, dificuldades para se relacionar, necessidades afetivas de sentir a confiança da família e do meio, ser considerado pelas pessoas, receber e dar afeto, sentir-se segura em um ambiente estável.”

Quando a criança é vítima de preconceito há alteração na relação consigo mesma, com os outros, na escola, criando expectativas quanto às capacidades ou exigindo desempenho fora de suas potencialidades, ficando limitada e assim, não pode conhecer e explorar o mundo. (FERRARI, 2003)
Os princípios da atividade equoterápica deve se basear em fundamentos técnico-científicos, sendo que o atendimento equoterápico só poderá ser iniciado mediante parecer favorável em avaliação médica, psicológica e fisioterápica. (FERRARI, 2003)
As atividades equoterápicas devem ser desenvolvidas por equipe multiprofissional com atuação interdisciplinar, que envolva o maior número possível de áreas profissionais nos campos da saúde, educação e equitação.As sessões de equoterapia podem ser realizadas em grupo, porém o planejamento e o acompanhamento devem ser individualizados (ANDE-BRASIL)
Para acompanhar a evolução do trabalho e avaliar os resultados obtidos, deve haver registros periódicos e sistemáticos das atividades desenvolvidas com os praticantes, como: A ética profissional e a preservação da imagem dos praticantes de equoterapia devem ser constantemente observadas; o atendimento equoterápico deve ter um componente de filantropia para que possa, também, atingir classes sociais menos favorecidas, para não se constituir em atividade elitizada. (ANDE-BRASIL)
A segurança física de o praticante dever ser uma preocupação constante de toda a equipe, tendo em vista o comportamento e atitudes habituais do cavalo e às circunstâncias que podem vir a modificá-los, como por exemplo, uma bola arremessada ou um tecido esvoaçando, nas proximidades do animal pode assustar o cavalo. A segurança do equipamento de montaria, particularmente correias, presilhas, estribos, selas e manta devem ser verificados, além da vestimenta do praticante, principalmente nos itens que podem trazer desconforto ou riscos de outras naturezas. O local das sessões não pode ter ruídos excessivos ou anormais, pois poderá assustar os animais. (MATTOS, 2007)
Texto extraído: PIMENTA, J.B. A Intervenção Equoterápica em Criança com Síndrome de Down. Monografia (Graduação em Terapia Ocupacional)- Faculdade de Minas. Muriaé, 2008. (p. 18-20)






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