sábado, 30 de julho de 2011

O Terapeuta Ocupacional, o sujeito e a Equoterapia: traçando seu caminho histórico

Cabe ao terapeuta ocupacional considerar os diversos fatores e organizar atividades específicas dentro do contexto buscando facilitar ao praticante o melhor desempenho de suas funções. Pode usar adaptações para melhorar a postura a ser trabalhada.
Desde a antiguidade, na Grécia relatos de nomes importantes na história da medicina como Hipócrates e Asclepídes faziam referências ao uso do cavalo para promover o bem - estar, melhorar e prevenir diversas doenças. Nessa época, considerava-se o movimento do cavalo bom para o indivíduo, fisicamente e mentalmente. Hipócrates destaca a melhora do tônus muscular como uma importante função da equitação.
Estudiosos da Europa continuam por anos dando desenvolvimento ao pensamento da cultura grega, e em 1747 Samuel Quelmaz, um médico alemão, fez referências ao movimento tridimensional do cavalo e criou uma forma artificial de reproduzir o seu movimento.
Em 1782 Joseph Tissot estudou o efeito das diferentes formas de andar do cavalo, confirmando os seus efeitos positivos e identificando o passo como o de maior função terapêutica. Foi também o primeiro a falar sobre as contra- indicações da prática exessiva da equitação.

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