tag:blogger.com,1999:blog-70659672711009907812024-02-20T05:50:55.078-08:00Terapeuta Ocupacional e PedagogoTerapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-12114466448046316542012-07-18T18:27:00.001-07:002012-07-18T18:27:17.296-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=m6IXhMLgErA&feature=share">http://www.youtube.com/watch?v=m6IXhMLgErA&feature=share</a></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-25994395951537520092012-03-25T10:45:00.002-07:002012-03-25T10:45:28.258-07:00Definições da Terapia Ocupacional no Mundo!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<table cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td width="100%"><div align="center" class="style2">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">DEFINIÇÕES DE TERAPIA OCUPACIONAL EM VÁRIOS PAÍSES DO MUNDO</span></strong><div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><div align="justify">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Defi</span><span style="color: red;">nição Organização Mundial de Saúde - OMS</span></span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Terapia Ocupacional é a ciência que estuda a atividade humana e a utiliza como recurso terapêutico para prevenir e tratar dificuldades físicas e/ou psicossociais que interfiram no desenvolvimento e na independência do cliente em relação às atividades de vida diária, trabalho e lazer. É a arte e a ciência de orientar a participação do indivíduo em atividades selecionadas para restaurar, fortalecer e desenvolver a capacidade, facilitar a aprendizagem daquelas habilidades e funções essenciais para a adaptação e produtividade, diminuir ou corrigir patologias e promover e manter a saúde.</span></div>
</div>
<div align="justify">
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Def</span><span style="color: red;">inição de Terapia Ocupacional (Argentina/1993)</span></span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Terapia Ocupacional é uma disciplina da saúde que diz respeito a pessoas com diminuição, déficit ou incapacidade física ou mental, temporária ou permanente. O Terapia Ocupacional profissionalmente qualificado envolve o paciente em atividades destinadas a promover o restabelecimento e o máximo uso de suas funções com o propósito de ajudá-los a fazer frente as demandas de seu ambiente de trabalho, social, pessoal e doméstico e a participar da vida em seu mais pleno sentido. Terapia Ocupacional pode ser indicada para qualquer ou todos dos seguintes itens: · Ajudar a manter ao máximo o bem-estar; · Prevenir a piora em uma desordem crônica; · Ajudar no diagnóstico; · Promover e restabelecer as funções biopsicossociais; · Acelerar a convalescência; · Restabelecer a capacidade laborativa; · Promover a adaptação e integração social; · Examinar a estabilidade da recuperação. A seleção dos procedimentos são de acordo com as necessidades de cada paciente.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em todos os casos a observação, a análise e o seguimento são parte essencial na função de um Terapeuta Ocupacional. O êxito no tratamento depende em grande parte das relações individuais e grupais envolvidas, e do esforço com que cada paciente pode ser encorajado no sentido de sua recuperação.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os programas de Terapia Ocupacional são parte de serviços de saúde em hospitais (tratando desordens físicas ou mentais), hospitais-dia, centros de reabilitação, instituições geriátricas programas de atenção domiciliar, escolas e clínicas especiais, reformatórios, programas nas comunidades e em outras organizações que provêem reabilitação e/ou serviços de prevenção, ambos dentro e fora do modelo médico.O Terapia Ocupacional contribui para a reabilitação total do paciente em conjunto com os outros membros da equipe de tratamento.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Australiana de Terapia Ocupacional (setembro de 1994)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1. Terapia Ocupacional é uma profissão relacionada a saúde que utiliza atividades selecionadas para prevenir e superar muitas incapacidades físicas, emocionais ou sociais em pessoas de qualquer idade. O objetivo é promover, manter ou restabelecer a independência funcional nas atividades da vida diária.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2. A Terapia Ocupacional se incumbe da ocupação humana, a qual é importante para as pessoas de qualquer idade. Os Terapeutas Ocupacionais avaliam os fatores físicos e ambientais que reduzem as habilidades de uma pessoa para participar nas atividades diárias de ocupação.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os objetivos terapêuticos são levados a cabo através de técnicas ou atividades destinadas a: · Diminuir e controlar a patologia. · Restabelecer e/ou reforçar a capacidade funcional. · Facilitar a aprendizagem de habilidades e funções essenciais para a adaptação ou produtividade. · Promover e manter a saúde. 1. Terapia Ocupacional é uma profissão da área de saúde que educa, mantém e promove o comportamento competente nas áreas da vida, aprendizagem e trabalho de indivíduos que experimentam enfermidade, déficit no desenvolvimento e/ou disfunções físicas e psicológicas ou que de outro modo estão em situação de risco.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Canadense de Terapia Ocupacional (dezembro, 1994)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Terapia Ocupacional, como o nome indica, usa a ocupação para promover e manter a saúde, e prevenir ou remediar disfunções como resultado de enfermidades, lesões, envelhecimento, desvantagem ou deterioramento social como resultado de incapacidades. Ocupação se refere a qualquer atividade ou tarefa necessária para o cuidado pessoal (por exemplo comer, vestir-se), produtividade (por exemplo escola, trabalho, atividades domésticas), ou tempo livre (por exemplo lazer, atividades de recreação). A ocupação é considerada como essencial para a saúde.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Colombiana de Terapia Ocupacional</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">l (novembro, 1994) 1) A disciplina da Ocupação Humana, de acordo com o método científico, se dirige a explicar problemas da ciência básica e aplicada relacionados com a natureza ocupacional do ser humano e suas disfunções. Através de seu corpo ministrados pelo Terapeuta Ocupacional, os quais promovem, conservam ou restauram a qualidade de vida, ou facilitam a integração sociolaboral, por meio de ocupações dirigidas com a finalidade de propiciar a independência, produtividade, criatividade, socialização e satisfação pessoal. 2) A disciplina da Ocupação Humana, a partir do método científico, se dirige ao estudo, análise e esclarecimento da natureza ocupacional do homem, a fim de alcançar o bem estar e qualidade de vida do indivíduo ao longo de seu ciclo vital para que atue adaptativamente em uma amplitude de condutas que lhe permita estabelecer um equilíbrio entre trabalho e lazer, auto cuidado, atividades de tempo livre e responder em termos de identidade e aprendizagem as necessidades individuais do meio sócio-ecológico-cultural.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação de Terapeutas Ocupacionais da Irlanda (fevereiro, 1996)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os Terapeutas Ocupacionais provém serviços no cuidado da saúde, programas de reabilitação e prevenção, a pessoas cujas habilidades para realizar as atividades de vida diária está ameaçada ou diminuída por problemas físicos, psicossociais ou do desenvolvimento. Os Terapeutas Ocupacionais podem avaliar e tratar qualquer pessoa, adulto ou criança, que apresentem dificuldades práticas devido a condições tais como: enfermidade mental, artrite, paralisia cerebral, lesões por acidentes, traumatismos, dificuldades de aprendizagem ou outras condições congênitas, do desenvolvimento, degenerativas ou neurológicas. Terapia Ocupacional objetiva resolver problemas práticos utilizando atividades selecionadas. Sua meta é favorecer que cada pessoa consiga um estilo de vida tão independente, produtivo e satisfatório quanto for possível. O tratamento provê à pessoa a oportunidade de explorar e dominar as tarefas essenciais para os papéis de sua vida em casa, no trabalho e no tempo livre.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação de Terapeutas Ocupacionais da Jordânia</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É a arte e a ciência de avaliar e tratar déficits físicos e mentais através do uso específico de atividades terapêuticas selecionadas, guiadas e adotadas pelo Terapeuta Ocupacional com o propósito de conseguir o nível ótimo de independência em todos os aspectos da vida diária.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação de Terapeutas Ocupacionais da Malásia</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(setembro, 1994) Terapia Ocupacional é o tratamento de reabilitação através de atividades específicas para pacientes que tem problemas físicos, psicológicos ou sociais, com o propósito de ajudá-los a obter seu máximo nível de habilidades para que sejam tão independentes quanto possível em todos os aspectos da vida diária.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação de Terapeutas Ocupacionais de Malta (abril, 1995)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1) No campo psicossocial, Terapia Ocupacional utiliza atividades com propósito e as relações interpessoais nas áreas da clínica e da comunidade com o propósito de conseguir a independência funcional do indivíduo. Abrangendo todas as idades e condições, a Terapia Ocupacional trabalha em equipe multidisciplinar incluindo a famílias e a situação de trabalho. 2) Terapia Ocupacional é a ciência que trata défices, enfermidades físicas e mentais, problemas sociais e do desenvolvimento, de qualquer idade. Contribui para promover a reabilitação e recuperação das funções do indivíduo nos aspectos da vida psicológica, social e física.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Holandesa de Terapeutas Ocupacionais (fevereiro, 1995)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Terapia Ocupacional é uma profissão paramédica, cuja prática se realiza em serviços de saúde física e mental, como também em educação especial e na área de bem-estar social. Terapia Ocupacional é para pessoas que por alguma ruptura em suas ações, já não podem viver e trabalhar como o faziam ou gostariam de fazer. Seu problemas podem ser de natureza física, sensorial, mental ou emocional ou uma combinação destas; estas podem ser congênitas ou desenvolver-se repentinamente ou gradualmente, podem ser temporárias ou crônicas. As pessoas procuram um Terapeuta Ocupacional quando seus problemas influem em suas atividades da vida diária.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O propósito da Terapia Ocupacional é conseguir que as pessoas funcionem tão independentemente quanto possível em sua vida, lar e ambiente de trabalho. O Terapeuta Ocupacional se centra sobre o concreto, atividades diárias que contemplam a independência, produtividade e relaxamento. A gravidade da enfermidade, desordem ou déficit e a pessoa são fatores que a longo prazo podem modificar-se de modo que a pessoa possa funcionar de modo independente. Também é importante o que a pessoa é capaz de fazer, o que gostaria de fazer, sua idade e o que precisa fazer. Independência não significa somente que a pessoa é capaz de cuidar-se por si mesmo, também significa que a pessoa é capaz de fazer escolhas e responsabilizar-se por elas.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação de Terapeutas Ocupacionais da Nova Zelândia (fevereiro, 1995)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Terapia Ocupacional é uma profissão da saúde que ajuda as pessoas que apresentam déficits ou disfunções, a participar e aumentar sua independência em atividades requeridas para o cuidado pessoal, trabalho, tempo livre e lazer. Através do processo de resolução de problema que envolve avaliação e objetivos a alcançar, os clientes/pacientes são assistidos para obter função, desenvolver habilidades existentes ou potenciais e habilidades requeridas para serem membros ativos da comunidade. O Terapeuta Ocupacional está capacitado a compatibilizar demandas e desafios de uma atividade com o ambiente e os interesses do cliente/paciente. Os serviços de terapia Ocupacional são oferecidos a pessoas de forma individual, grupal ou dentro de sistemas sociais.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Portuguesa de Terapia Ocupacional (novembro, 1994)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Avaliação, tratamento e habilitação de indivíduos portadores de disfunção física, mental, do desenvolvimento, social e outras, utilizando técnicas terapêuticas integradas em atividades selecionadas de acordo com o objetivo pretendido e enquadradas na relação terapeuta/cliente; prevenção de incapacidades através de técnicas adequadas visando proporcionar ao indivíduo o máximo nível de desempenho e autonomia em suas funções pessoais, sociais e profissionais e, se for necessário, o estudo e desenvolvimento de ajudas técnicas respectivas, visando contribuir para uma melhor qualidade de vida.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Profissional Espanhola de Terapia Ocupacional (1991)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Terapia Ocupacional é uma profissão do âmbito da saúde. Concentra-se em prevenir e/ou diminuir as incapacidades e obstáculos que surgem como conseqüência de transtornos físicos, psíquicos, sensoriais ou sociais e impedem que a pessoa desenvolva suficiente independência em seu meio. Restaurar a função perdida, otimizar as capacidades residuais da pessoa que tratamos são, portanto, aspectos gerais de nossa atividade profissional.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Sueca de Terapeutas Ocupacionais (outubro, 1994)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O propósito da Terapia Ocupacional é desenvolver a capacidade dos pacientes para viver dignamente de acordo com seus desejos e necessidades e em relação as demandas da sociedade. O significado pelo qual o Terapeuta Ocupacional pode realizar esse propósito é por que envolve o desenvolvimento das capacidades ativas do paciente e através de terapia ocupacional previne que essas capacidades se deteriorem e, em casos pertinentes, as compensa de maneira que os pacientes possam desempenhar suas atividades diárias.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O propósito da Terapia Ocupacional e o significado descrito para realizá-lo está baseado nos seguintes supostos com respeito a natureza, saúde e atividade das pessoas, e por onde representa o aspecto humano da terapia ocupacional: - As pessoas são de natureza ativa e capazes de desenvolver-se. - A experiência e o conhecimento das pessoas sobre o mundo que as rodeia pressupõe atividade. - O desenvolvimento das pessoas depende da atividade e da ação. - As pessoas são essencialmente autônomas. - As pessoas são essencialmente sociais, participam em atividades e interagem com outros. - As pessoas podem influir em sua saúde por meio da atividade e da ação. - A saúde das pessoas requer equilíbrio entre atividade e descanso.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Britânica de Terapia Ocupacional (setembro, 1994)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Terapia Ocupacional é o tratamento de pessoas com enfermidades ou incapacidades físicas e psiquiátricas através de ocupações específicas e selecionadas, com o objetivo de facilitar aos indivíduos alcançar o máximo nível funcional e de independência em todos os aspectos de sua vida. O Terapeuta Ocupacional avalia as funções físicas, psíquicas e sociais do indivíduo em um programa estruturado de atividade para superar incapacidades. As atividades selecionadas se referirão as necessidades pessoais, sociais, culturais e econômicas e refletirão os aspectos ambientais que governam o estilo de vida do cliente.</span></div>
<div align="justify">
<strong><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Associação Americana de T.O. (setembro, 1994)</span></strong></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1. Terapia Ocupacional é o uso terapêutico de atividades de cuidado pessoal, trabalho e lazer para aumentar a função independente, ampliar o desenvolvimento e prevenir incapacidades. Pode incluir adaptação do ambiente para obter-se a máxima independência e aumentar a qualidade de vida. 2. Terapia Ocupacional provê atividades dirigidas a objetivos, com propósito de ajudar no desenvolvimento de habilidades adaptativas e o desempenho de funções. Os serviços são prescritos a indivíduos de todas as idades que apresentem incapacidades físicas e relacionadas com deterioração psicológica.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os serviços incluem, mas não estão limitados a avaliação e tratamento do desempenho ocupacional: habilidades para independência em atividades da vida diária, adaptação pre-vocacional / laborativa, atividades educativas, habilidades de lazer e tempo livre e habilidades sociais. Se avaliam e se tratam as habilidades funcionais e os déficits nos componentes de desempenho neuromuscular, sensoriointegrativo, cognitivo e psicossocial.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As avaliações individualizadas da função passada e recente estão baseadas na observação de tarefas individuais ou grupais, testes estandardizados, revisão de registros e/ou histórico ocupacional. Os objetivos do tratamento são levados a cabo através do seguinte:Desempenho de tarefas dirigidas (incluem a simulação prática de trabalho, cuidado pessoal, lazer, habilidades sociais e seus componentes, como também o uso de meios criativos, jogos, computadores e outros equipamentos); Atividades prevocacionais /vocacionais; atividades sensoriomotoras; educação e aconselhamento ao paciente/família.</span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os objetivos de tratamento da T.O., se for necessário, se realizarão através do desenho, fabricação e aplicação de dispositivos de órteses, ensinamento do uso do equipamento adaptado e próteses, adaptação do ambiente físico e social e o uso terapêutico do meio (milieu); proteção articular/biomecânica e postura.</span></div>
<div align="right">
<br /></div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-38626502413364311322011-12-31T05:38:00.001-08:002012-01-02T15:05:03.651-08:00FELIZ ANO NOVO A TODOS!!!!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4YcDhZ5sNY2zSXBh40gI3pf6EW3azWLDnn7xxn-xvuUfVbIfFdIaBrK5A7_gdHvm2OLDexgWCkAFeO3HrHCY5JRt0nf2Wr3eHvp1-iq_YHtZZszvtRsAzciEb_mNQJrNL7jMgCY_oRe3q/s1600/mensagens_ano_novo%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4YcDhZ5sNY2zSXBh40gI3pf6EW3azWLDnn7xxn-xvuUfVbIfFdIaBrK5A7_gdHvm2OLDexgWCkAFeO3HrHCY5JRt0nf2Wr3eHvp1-iq_YHtZZszvtRsAzciEb_mNQJrNL7jMgCY_oRe3q/s320/mensagens_ano_novo%255B1%255D.jpg" width="320" /></a></div>
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}">NÃO VAMOS DEIXAR DE SONHAR COM UM BRASIL TRANSFORMADO, DE UMA NOVA CANAÃ AQUI EM NOSSO PAÍS, QUE POSSAMOS CONTEMPLAR AS BENÇÃOS DE DEUS EM NOSSAS VIDAS TAMBÉM, QUE OS GOVERNANTES TENHAM SABEDORIA E OLHEM OS BENEFÍCIOS DE TODOS , POIS SÓ ASSIM PODERÃO MUDAR A VIDA DELES E A NOSSA TAMBÉM, FAZER DESTE PAÍS O PAÍS DE 1º MUNDO!!!!! MUDEM O MODO DE AGIR E PENSAR, E NUNCA SE ESQUEÇAM DE DEUS!!!!</span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-76513703350925200102011-11-15T07:46:00.001-08:002011-11-15T07:49:51.552-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: white; font-size: large;">2 Principais sinais e sintomas encontrados no
disléxico </span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: white; font-size: large;">Segundo a ABD, como a dislexia é genética e
hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto
mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria
criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma
equipe multidisciplinar especializada, mas se não houver passado pelo processo
de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: white; font-size: large;">Alguns sinais e sintomas podem ser observados desde
cedo, são dados primários que não são suficientes para fechar um relatório
definitivo, mas servem como premissa para detectar se a criança é disléxica.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: white; font-size: large;">A ABD atenta para os seguintes sintomas:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">Haverá sempre:<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades com a linguagem e escrita ;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades em escrever;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades com a ortografia;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü lentidão na aprendizagem da leitura;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">Haverá muitas vezes :<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü disgrafia (letra feia);<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü discalculia, dificuldade com a matemática,
sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades com a memória de curto prazo e
com a organização;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades em seguir indicações de
caminhos e em executar sequências de tarefas complexas;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades para compreender textos
escritos;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades em aprender uma segunda
língua.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">Haverá às vezes:<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldades com a linguagem falada;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü dificuldade com a percepção espacial;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü confusão entre direita e esquerda.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">Na fase escolar, é necessário atentar para saber se
a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, para
que seja realizado um diagnóstico e acompanhamento adequado, para dar
seguimento nos estudos junto com os demais colegas tendo menos prejuízo
emocional:<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade na aquisição e automação da
leitura e escrita;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Pobre conhecimento de rima (sons iguais no
final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Desatenção e dispersão;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade em copiar de livros e da lousa;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade na coordenação motora fina
(desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica, dança,etc.);<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Desorganização geral, podemos citar os
constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais
escolares;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Confusão entre esquerda e direita;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade em manusear mapas, dicionários,
listas telefônicas, etc...<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Vocabulário pobre, com sentenças curtas e
imaturas ou sentenças longas e vagas;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade na memória de curto prazo, como
instruções, recados, etc...<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldades em decorar sequências, como
meses do ano, alfabeto, tabuada, etc..<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade na matemática e desenho
geométrico;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade em nomear objetos e pessoas
(disnomias);<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Troca de letras na escrita;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Dificuldade na aprendizagem de uma segunda
língua;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Problemas de conduta como: depressão,
timidez excessiva ou o ‘'palhaço'' da turma;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: white; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: white;">ü Bom desempenho em provas orais.<o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-78500510520872727482011-11-15T07:33:00.001-08:002011-11-15T07:38:38.556-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Na Lei 9.394/96 (LDB)</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino,
respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência
de: I - elaborar e executar sua Proposta Pedagógica; V - prover meios para a
recuperação dos alunos de menor rendimento.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Art. 13 - Os docentes incumbir-se-ão de:III, zelar
pela aprendizagem dos alunos; IV, estabelecer estratégias de recuperação para
os alunos de menor rendimento.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Art. 23 - A educação básica poderá organizar-se em
séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de
estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros
critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do
processo de aprendizagem assim o recomendar.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Art. 24, V, a) avaliação contínua e cumulativa;
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados
ao longo do período</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Lei 10.172 de 9 de janeiro de 2001 - Plano Nacional
de Educação - Capítulo 8 - da Educação Especial:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">8.2 - Diretrizes</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">A educação especial se destina a pessoas com
necessidades especiais no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência
física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como de altas
habilidades, superdotação ou talentos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">A integração dessas pessoas no sistema de ensino
regular é uma diretriz constitucional (art. 208, III), fazendo parte da
política governamental há pelo menos uma década. Mas, apesar desse
relativamente longo período, tal diretriz ainda não produziu a mudança
necessária na realidade escolar, de sorte que todas as crianças, jovens e
adultos com necessidades especiais sejam atendidos em escolas regulares, sempre
que for recomendado pela avaliação de suas condições pessoais. Uma política
explícita e vigorosa de acesso à educação, de responsabilidade da União, dos
Estados e Distrito Federal e dos Municípios, é uma condição para que às pessoas
especiais sejam assegurados seus direitos à educação. Tal política abrange: o
âmbito social, do reconhecimento das crianças, jovens e adultos especiais como
cidadãos e de seu direito de estarem integrados na sociedade o mais plenamente possível;
e o âmbito educacional, tanto nos aspectos administrativos (adequação do espaço
escolar, de seus equipamentos e materiais pedagógicos), quanto na qualificação
dos professores e demais profissionais envolvidos. O ambiente escolar como um
todo deve ser sensibilizado para uma perfeita integração. Propõe-se uma escola
integradora, inclusiva, aberta à diversidade dos alunos, no que a participação
da comunidade é fator essencial. Quanto às escolas especiais, a política de
inclusão as reorienta para prestarem apoio aos programas de integração.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Requer-se um esforço determinado das autoridades
educacionais para valorizar a permanência dos alunos nas classes regulares,
eliminando a nociva prática de encaminhamento para classes especiais daqueles
que apresentam dificuldades comuns de aprendizagem, problemas de dispersão de
atenção ou de disciplina. A esses deve ser dado maior apoio pedagógico nas suas
próprias classes, e não separá-los como se precisassem de atendimento especial.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">Parecer CNE/CEB nº 17/2001 / Resolução CNE/CEB nº
2, de 11 de setembro de 2001.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: yellow; font-size: large;">O quadro das dificuldades de aprendizagem absorve
uma diversidade de necessidades educacionais, destacadamente aquelas associadas
a: dificuldades específicas de aprendizagem como a dislexia e disfunções
correlatas; problemas de atenção, perceptivos, emocionais, de memória,
cognitivos, psicolingüísticos, psicomotores, motores, de comportamento; e ainda
há fatores ecológicos e socioeconômicos, como as privações de caráter
sóciocultural e nutricional.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: yellow;">O disléxico já rompeu muitas barreiras na sua luta
contra discriminação, para ser tratado de forma "normal", tendo
respeitado sua limitações e individualidades, mas muita coisa ainda precisa ser
modificada principalmente na área educacional.<o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-22389874537378555222011-11-15T07:23:00.001-08:002011-11-15T07:24:37.398-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;"><b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">1.Conceito de Dislexia</span></b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia,
a definição tem origem no grego e no latim, DIS – distúrbio, LEXIA - (do latim)
leitura; (do grego) linguagem, portanto dislexia significa dificuldades
apresentadas na leitura e escrita.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">A definição mais usada na atualidade é a do Comitê
de Abril de 1994, da <i>International Dyslexia Association - IDA, que diz:</i><o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">Dislexia é um dos muitos distúrbios de
aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional,
caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples. Mostra uma
insuficiência no processo fonológico. Estas dificuldades de decodificar
palavras simples não são esperadas em relação a idade. Apesar de submetida a
instrução convencional, adequada inteligência, oportunidade sócio-cultural e
não possuir distúrbios cognitivos e sensoriais fundamentais, a criança falha no
processo de aquisição da linguagem. A dislexia é apresentada em várias formas
de dificuldade com as diferentes formas de linguagem, freqüentemente incluídas
problemas de leitura, em aquisição e capacidade de escrever e soletrar.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">A dislexia não é uma doença, é um distúrbio de
aprendizagem congênito que interfere de forma significativa na integração dos
símbolos linguísticos e perceptivos. Acomete mais o sexo masculino que o
feminino, numa proporção de 3 para 1 (ALMEIDA, s/d).<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">As pessoas disléxicas apresentam um funcionamento
peculiar do cérebro para os procedimentos linguísticos relacionados à leitura,
tendo dificuldade de associação do símbolo gráfico, com o som que elas
representam e organizá-las, mentalmente, numa sequência temporal. O disléxico
não consegue reconhecer imediatamente a palavra: Diante disso, a dificuldade na
compreensão dos textos.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">Esse transtorno de aprendizagem é um dos grandes
obstáculos nas salas de aulas brasileiras que impedem o pleno desenvolvimento
da leitura e da escrita de milhares de crianças que estão em fase de
alfabetização. Mas, é necessário chamar atenção, que nem todas as crianças que
apresentam dificuldades na leitura e escrita, são disléxicas, em muitos casos é
a deficiência da própria escola.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">Border (1973) classifica a dislexia como sendo
disfonética, diseidética e mista. Mattis (1975) classifica-as como dislexia com
alterações primária da linguagem, dislexia com transtorno articulatório
grafomotor e dislexia com transtorno visoperceptivo.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">Outra classificação apresentada por Almeida
distingue a dislexia em três tipos:<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">DISLEXIA ACÚSTICA: manifesta-se na insuficiência
para a diferenciação acústica (sonora ou fonética) dos fonemas e na análise e
síntese dos mesmos, ocorrendo omissões, distorções, transposições ou
substituições de fonemas. Confundem-se os fonemas por sua semelhança
articulatória.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">DISLEXIA VISUAL: Ocorre quando há imprecisão de
coordenação viso-especial manifestando-se na confusão de letras com semelhança
gráfica. Não temos dúvida que o primeiro procedimento dos pais e educadores é
levar a criança a um médico oftalmologista.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">DISLEXIA MOTRIZ: evidencia-se na dificuldade para o
movimento ocular. Há uma nítida limitação do campo visual que provoca
retrocessos e principalmente intervalos mudos ao ler.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">Cabe destacar, que a dislexia é uma condição
hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão
neurológico. Existem muitos mitos sobre a dislexia que precisam ser
abandonados. A dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção,
desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">A dislexia também pode ser adquirida, quando uma
pessoa tiver um traumatismo craniano, doenças neurológicas graves ou problemas
emocionais severos, ela poderá apresentar um grande transtorno em sua
aprendizagem e consequentemente na leitura, mas com causa evidente.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">Por ser caracterizada por muitos fatores é que o
diagnóstico da dislexia deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar.
Para que seja possível oferecer condições de um acompanhamento mais efetivo das
dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada
indivíduo, levando a resultados mais concretos. Esse diagnóstico é de grande
relevância para nortear o trabalho do professor, como também ajuda na relação
familiar da criança disléxica.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">A criança com dislexia, está amparada na legislação
brasileira sobre a égide da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 (ECA), da Lei
9.394/96 (LDB), da Lei 10.172 de 9 de janeiro de 2001 - Plano Nacional de
Educação - Capítulo 8 - Da Educação Especial e do Parecer CNE/CEB nº 17/2001 /
Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: cyan; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="color: cyan;">Na Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 (ECA) - artigo
53, incisos I, II e III:<o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-7596840702244250842011-11-14T15:44:00.001-08:002011-11-14T15:46:51.083-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: lime;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A dislexia costuma ser identificada nas salas de
aula durante o processo de alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem
inicial de aprendizado.<o:p></o:p></span></span></span></span></div>
<span style="color: lime; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: lime;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Diante disso, os objetivos deste trabalho são:
compreender o conceito de dislexia e suas implicações no desenvolvimento da
aprendizagem do educando, abordando suas causas e sintomas facilitando, assim,
seu diagnóstico inicial; sugerir os procedimentos que a escola deve seguir para
trabalhar com o aluno disléxico e, por fim, apresentar sugestões para ajudar a
criança disléxica no convívio familiar e escolar.<o:p></o:p></span></span></span></span></div>
<span style="color: lime; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: lime;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Para um melhor entendimento, o trabalho está
estruturado em quatro segmentos: inicialmente será abordado o conceito de
Dislexia, onde será apresentada sua classificação e a legislação nacional sobre
o tema. Num segundo momento serão abordados os principais sinais e sintomas
para identificar a dislexia. Em seguida, trataremos da inclusão escolar do
disléxico no espaço escolar, mostrando a necessidade da escola estar preparada
para receber esse público, que necessita de professores capacitados, que possam
efetivamente lidar com suas necessidades, criando metodologias eficientes,
respeitando a individualidade de cada um. Logo após, foi abordado a questão da
dislexia no contexto familiar, a relevância do papel que a família desempenha
na vida de um disléxico, respeitando seus limites e valorizando suas
potencialidades. Por fim, têm-se as considerações finais.<o:p></o:p></span></span></span></span></div>
<span style="color: lime; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: lime;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">O presente artigo, visa ajudar aos professores no
trabalho cotidiano do aluno com dislexia, contribuindo com informações e
metodologias voltadas para a inclusão do aluno disléxico em turmas regulares,
assegurando uma formação de qualidade, sem qualquer discriminação e,
consequentemente, facilitando sua vida acadêmica.<o:p></o:p></span></span></span></span></div>
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-57120495348076872232011-11-14T15:35:00.001-08:002011-11-14T15:42:16.971-08:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: lime; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Dificuldade de aprendizagem: A Dislexia em questão</span></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: lime; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maria Ranilda Duarte Rodrigues[1]</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><b><span lang="PT" style="color: lime; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Samara Izabel Dantas de Oliveira</span></b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Resumo<o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Esta pesquisa tem como objetivo trabalhar com a
dislexia, apresentando seu conceito, sua classificação como forma de auxiliar
os professores e a família, facilitando o diagnóstico e entendimento desse
distúrbio de aprendizagem que afeta no Brasil, cerca de 40% das crianças em
séries iniciais de alfabetização, e, em países mais desenvolvidos, a
porcentagem diminui 20% em relação ao número total de crianças também em séries
iniciais. Diante disso, a importância do conhecimento sobre essa dificuldade de
aprendizagem, para que a escola, os professores, juntamente com a família
possam trabalhar este aluno de maneira "distinta", para fazer com que
este consiga amenizar esse distúrbio de aprendizagem, possibilitando o
desenvolvimento de sua capacidade intelectual, respeitando seus limites e
valorizando seu potencial.<o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Palavras-chave:</span></b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
Educação, dislexia, dificuldade de aprendizagem.</span></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><b><span lang="EN-US" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Abstract</span></b></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">This research has as objective to work with the
dislexia, being presented its concept, its classification as form of assisting
the professors and the family facilitating the diagnosis and agreement of this
riot of learning that affects in Brazil, about 40% of the children in initial
series of alfabetização, and, in developed countries more, the percentage also
diminishes 20% in relation to the total number of children in initial series.
Ahead of this, the importance of the knowledge on this difficulty the learning
to help in the process of socialization with the too much colleagues, as well
as to make possible the development of its intellectual capacity, respecting
its limits and valuing its potential.</span></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 11.25pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><b><span lang="EN-US" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Keywords:</span></b><span lang="EN-US" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Education, dislexia, difficulty of learning.<o:p></o:p></span></span></span></span></div>
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Introdução</span></b><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Dentre as dificuldades de aprendizagem, encontra-se
com maior recorrência a dificuldade denominada dislexia, para caracterizar as
pessoas que apresentam limitações no tocante à leitura e à escrita. A dislexia
é um transtorno genético e hereditário presente em aproximadamente 10% da
população mundial.<o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Historicamente, a dislexia foi identificada pela
primeira vez por BERKLAN em 1881. O termo 'dislexia' foi cunhado em 1887 por
Rudolf Berlin, um oftalmologista de Stuttgart, Alemanha. Ele usou o termo
para se referir a um jovem que apresentava grande dificuldade no aprendizado da
leitura e escrita, ao mesmo tempo, em que apresentava habilidades intelectuais
normais em todos os outros aspectos (WIKIPÉDIA, 2010).<o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Em 1896, W. Pringle Morgan, um físico britânico de
Seaford, na </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra" title="Inglaterra"><span style="color: #0066cc; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Inglaterra</span></span></a><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">,
publicou uma descrição de uma desordem específica de aprendizado na leitura no <i>British
Medical Journal</i>, intitulado "Congenital Word Blindness". O artigo
descreve o caso de um menino de 14 anos de idade que não havia aprendido a ler,
demonstrando, contudo, inteligência normal e que realizava todas as atividades
comuns de uma criança dessa idade (WIKIPÉDIA, 2010).<o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Durante as décadas de 1890 e início de 1900, James
Hinshelwood, oftalmologista escocês, publicou uma série de artigos nos jornais
médicos descrevendo casos similares (WIKIPÉDIA, 2010).<o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">
</span><span lang="PT" style="color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Um dos pesquisadores principais a estudar a
dislexia foi </span><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Samuel_Orton&action=edit&redlink=1" title="Samuel Orton (página não existe)"><span style="color: #0066cc; text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Samuel T. Orton</span></span></a><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">, um neurologista que
trabalhou inicialmente em vítimas de traumatismos. Em 1925, Orton conheceu o
caso de um menino que não conseguia ler e que apresentava sintomas parecidos
aos de algumas vítimas de traumatismo. Orton estudou as dificuldades de leitura
e concluiu que havia uma síndrome não correlacionada a traumatismos
neurológicos que provocava a dificuldade no aprendizado da leitura. Orton
chamou essa condição por <i>strephosymbolia</i> (com o significado de 'símbolos
trocados') para descrever sua teoria a respeito de indivíduos com dislexia.
Orton observou também que a dificuldade em leitura, aparentemente, não estava
correlacionada com dificuldades estritamente visuais. Ele acreditava que essa
condição era causada por uma falha na lateralização do cérebro. A hipótese,
referente à especialização dos hemisférios cerebrais de Orton, foi alvo de
novos estudos póstumos na década de 1980 e 1990, estabelecendo que o lado esquerdo
do <i>planum temporale</i>, uma região cerebral associada ao processamento da
linguagem é fisicamente maior que a região direita nos cérebros de pessoas não
disléxicas; nas pessoas disléxicas, contudo, essas regiões são simétricas ou
mesmo ligeiramente maior no lado direito do cérebro (WIKIPÉDIA, 2010).<o:p></o:p></span></span></span></span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-56012784221891768562011-08-07T14:00:00.000-07:002011-08-07T14:04:39.508-07:001.3 A EQUOTERAPIA NO BRASIL<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<br />
<span style="font-size: x-large;">A partir da década de 1970, é possível encontrar referências dos primeiros estudiosos que iniciaram a busca pelos conhecimentos relacionados à utilização do cavalo como recurso terapêutico e que iniciaram essa prática no Brasil. Pode-se destacar o grupo que hoje compõe a </span><br />
<span style="font-size: x-large;">ANDE - Brasil (Associação Nacional de Equoterapia- Brasilia) e Gabriele Brigitte Walter.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">Gabriele Walter, fisioterapeuta, equitadora e psicóloga, contribuiu muito para a introdução da equoterapia no Brasil, participou dos congressos de normatização da equoterapia acontecidos na Europa entre 1968 e 1982 e montou no Brasil um centro de pesquisas e ensino. Na década de 80 iniciou-se a divulgação desse projeto por meio de palestras, e em 1988 foi realizada a primeira viagem à Europa em busca de conhecimento para uma futura estruturação da atividade no país.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">Em 1989 foram criadas a ANDE - Brasil ( Associação Nacional de Equoterapia) e a palavra equoterapia (registrada na INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial) para caracterizar todas as práticas que utilizam o cavalo como técnica de equitação e atividades equestres, objetivando a reabilitação e/ou a educação de pessoas com deficiência. Em 1997, a equoterapia foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">Assim, no Brasil, a prática da equoterapia existe há 30 anos, sob influência do modelo europeu. </span><br />
<span style="font-size: x-large;">(S. Cavalcanti Aparecida Valéria Calil Cordeiro e Fernando S. Cavalcanti, cap 53, Terapia Ocupacional fundamentação e prática, 2007).</span><br />
<span style="font-size: x-large;">A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdiciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou necessidades especiais (Ande- Brasil, 1999 p.33).</span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-31747124626803427152011-08-07T13:32:00.000-07:002011-08-07T13:36:20.558-07:001.2. ATIVIDADES LÚDICAS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: x-large;">As atividades das crianças são essencialmente lúdicas e têm como função primordial a descoberta do mundo que rodeia, promovendo o seu desenvolvimento.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">O cavalo e seu ambiente podem constituir um contexto lúdico para as crianças na medida em que é formado o vínculo afetivo e há motivação na realização dessa atividade, podendo ser uma oportunidade de descobertas por meio de atividades diretas.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">O ambiente em que o cavalo vive de um modo geral é bem diferente do habitual de uma clínica de reabilitação, podendo ser constituídos por árvores com frutos e flores, animais, insetos, lagos, pontes e campos, compondo um cenário harmônico e interessante, que pode constituir em um objeto lúdico que leva a criança para um mundo de magia e sonho.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">Considerando o interesse por coisas novas, o ambiente do cavalo é muito propício para essas atividades, como o passeio às baias (casa do cavalo), à "floresta", ao lago, ao campo, constituindo-se em um movimento muito divertido.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">O contato com o cavalo também é uma oportunidade para a criança brincar diretamente com a crina do animal, colocando prendedores, fitas, ligas, passando gel, spray de tinta.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">As atividades lúdicas também podem ser realizadas em grupo, como jogar bola, jogar bola no cesto, colocar argolas nos cones, contar histórias, cantar, dançar, favorecendo a socialização.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">Inúmeras denominações são usadas na Europa. Na França é referida como equoterapie e equitation thérapeutique, na Inglaterra e nos países de língua inglesa ou de grande influência inglesa, usa-se o termo equitação para deficientes, e na Itália, terapia por meio do cavalo.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">No Brasil, o termo utilizado é equoterapia, e tem crescido nos centros urbanos e rurais, sendo suas atividades mais comumente realizadas em centros ; a atuação no âmbito hospitalar ainda é rara.</span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-8056726490609725002011-08-01T13:32:00.000-07:002011-08-01T13:32:43.270-07:00Página 18. Continuação TCC!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: large;">Uma série de materiais adaptados é sugerida para uso na equoterapia, como a manta-gel, que tem como função proporcionar instabilidade e aumento do estímulo sensitivo, devido à sua espessura fina. A cilha alta com dois estribos ofecere apoio, estabilidade e segurança ao praticante e ao terapeuta e, também diversificação de posicionamentos. A rédea adaptada tem como função a condução do cavalo para praticantes com dificuldades de preensão.</span><br />
<span style="font-size: large;">As atividades realizadas no contexto equoterápico devem ser planejadas simples com poucas etapas e adequadas às necessidades dos praticantes. É importante também que os materiais estejam dispostos facilmente para permitir melhor adequação do grupo e dos profissionais à atividade proposta.</span><br />
<span style="font-size: large;">O material mais adequado é o plástico e seus derivados, pois oferecem boa resistência e são facilmente laváveis. O ideal é que sejam objetos leves, para facilitar o manuseio e não oferecer risco de machucar a criança, o terapeuta e o cavalo.</span><br />
<span style="font-size: large;">Objetos muito pequenos que exijam uma habilidade muito refinada do praticante devem ser evitados, pois a instabilidade da postura proporcionada pelo movimento do cavalo mesmo quando ele está parado torna o manuseio difícil. Os objetos de tamanho médio, desde que tenham uma área para preensão, também podem ser utilizados,pois permitem atividades motoras amplas.</span><br />
<span style="font-size: large;">Atividades que exijam uma base de apoio estável para serem realizadas, como, por exemplo, massa de modelar, pintura, colagem, não são indicadas nesse contexto, pois a base móvel do cavalo não oferece estrutura para sua realização.</span><br />
<span style="font-size: large;">Materiais que fazem barulho (dependendo do tipo) podem assustar o cavalo. O equitador e o terapeuta ocupacional devem solucionar os materiais mais adequados para serem utilizados nesse contexto.</span><br />
<span style="font-size: large;">Todo material utilizado durante a sessão de equoterapia deve ser apresentado ao cavalo através do contexto com sua pele ou colocado próximo às suas narinas, para que ele possa cheirar e fazer o seu reconhecimento, evitando assim que se assuste ou considere a aproximação do objeto uma situação de perigo. Trombly (2007).</span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-71771402636334952892011-07-31T05:36:00.000-07:002011-07-31T05:36:53.450-07:00Continuação 1.1<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: large;">O contexto equoterápico é motivador, desafiador para o indivíduo desenvolver suas habilidades de modo harmonioso. Trombly (2007, p.3) ressalta um dos princípios do modelo ocupacional funcional (MOF): "as pessoas esforçam-se para alcançar sentimentos de satisfação, definidos como sentimentos de eficiência pessoal e auto-estima".</span><br />
<span style="font-size: large;">Assim, como um contexto instigante e considerado que o individuo apresenta motivação intrínseca para alcançar sentimentos de satisfação, há uma grande possibilidade para desenvolvimento de diversas habilidades.</span><br />
<span style="font-size: large;">As atividades são tarefas com objetivos definidos que exigem habilidades e recursos para atender às necessidades pessoais e sociais. É importante compreender o máximo possível uma atividade, incluindo as habilidades específicas necessárias para realizá-la de forma competente e sua relação no mundo geral.</span><br />
<span style="font-size: large;">A graduação da atividade refere-se ao aumento ou diminuição sequencial das etapas de uma atividade com o passar do tempo, tendo como objetivo estimular a melhora da função. A graduação também poderá ser realizada em função do material, partindo de um grau menor de dificuldade para um maior em relação à prensão por exemplo.</span><br />
<span style="font-size: large;">Na equoterapia, a graduação das atividades cotidianas do cavalo e dos materiais é adequada, pois é um processo gradativo que favorece um progresso para a aquisição da função. O praticante adquire a capacidade de cuidar do animal de grande porte, favorecendo a sua indepêndencia e auto- estima.</span><br />
<span style="font-size: large;">A adaptação das atividades é o processo de modificá-las para torná-las mais fáceis fisicamente, cognitivamente ou sob outros aspectos e promover a função. A adaptação dos materiais utilizados as atividades periódicas do cavalo (escova, rasqueadeira, pente para crina) é apenas sugerida para situações em que realmente o praticante apresenta muita dificuldade para realizar um determinada tarefa. É importante que essas adaptações permitam a funcionalidade, mas também que não diferenciem tanto esses materiais utilizados no cotidiano do cavalo.</span><br />
<span style="font-size: large;">Na equoterapia, é fundamental também a adaptação dos arreios ( manta, sela, alça, rédeas e estribo), para proporcionar a melhor postura possível da criança no dorso do cavalo ou para ser trabalhado um objetivo específico.</span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-44962947940450917612011-07-31T05:14:00.000-07:002011-07-31T05:14:16.858-07:001.1 A Terapia Ocupacional No Contexto Equoterápico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: large;">Em 1890, Gustavo Zander, fisiatra e mecanoterapeuta sueco, quantificou as vibrações necessárias,180 oscilações por minuto, para estimular o sistema nervoso simpático, o que 100 anos depois foi associado às vibrações produzidas sobre o dorso do cavalo pelo médico alemão Detlevev Rieder, (Uzun, Ana Luisa de Lara APUD DEUSCHES KURATORIUM, 1998, p.6).</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Durante as sessões de equoterapia , são realizadas pelo terapeuta ocupacional atividades programadas de acordo com os objetivos determinado no plano de tratamento de cada praticante.</span><br />
<span style="font-size: large;">Os materias e as atividades utilizadas nesse contexto, se necessário, após selecionados, são graduados e/ou adaptados para adequar-se ao máximo às necessidades do praticante ao contexto. Criam-se condições específicas para atuação do indivíduo como ser ativo que é.</span><br />
<span style="font-size: large;">É importante destacar que a seleção, a graduação e adaptação das atividades são aspectos essenciais na prática da terapia ocupacional. Contudo para essa intervenção, é fundamental que o terapeuta realize a análise das atividades e compreenda os componentes de desempenho necessários para realizá-los e os significados culturais tipicamente atribuídos a elas.</span><br />
<span style="font-size: large;">A terapia ocupacional tem a premissa de que o indivíduo é um ser ativo, que desenvolve influenciado por atividades com objetivos específicos.</span><br />
<span style="font-size: large;">Montar a cavalo e andar ao passo já constituem uma atividade que demanda o desenvolvimento de habilidades e requer do praticante o exercício de sua natureza ativa.É uma nova competência que pode gerar satisfação e prazer.</span><br />
<span style="font-size: large;">O praticante poderá também desenvolver habilidades específicas mais refinadas e responder até à demanda de dominar um animal, desenvolvendo uma nova competência que fortalecerá a sua auto-estima. Assim, estará participando de uma ocupação prazerosa, que promove a realização pessoal, desempenhando o papel de esportista.</span><br />
<span style="font-size: large;">Uma vez que os papéis são padrões de comportamento, são, portanto, socialmente esperados associados ao status individual numa sociedade em particular.</span><br />
<span style="font-size: large;">Na equoterapia, o praticante desempenha o papel de esportista e realiza uma série de tarefas: andar ao passo, trotar, galopar, saltar, para realizá-las, necessita desenvolver habilidades específicas. Trombly (2007).</span><br />
<br />
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-3824292715169661902011-07-30T19:37:00.000-07:002011-07-30T19:37:48.583-07:00O Terapeuta Ocupacional, o sujeito e a Equoterapia: traçando seu caminho histórico<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: large;">Cabe ao terapeuta ocupacional considerar os diversos fatores e organizar atividades específicas dentro do contexto buscando facilitar ao praticante o melhor desempenho de suas funções. Pode usar adaptações para melhorar a postura a ser trabalhada.</span><br />
<span style="font-size: large;">Desde a antiguidade, na Grécia relatos de nomes importantes na história da medicina como Hipócrates e Asclepídes faziam referências ao uso do cavalo para promover o bem - estar, melhorar e prevenir diversas doenças. Nessa época, considerava-se o movimento do cavalo bom para o indivíduo, fisicamente e mentalmente. Hipócrates destaca a melhora do tônus muscular como uma importante função da equitação.</span><br />
<span style="font-size: large;">Estudiosos da Europa continuam por anos dando desenvolvimento ao pensamento da cultura grega, e em 1747 Samuel Quelmaz, um médico alemão, fez referências ao movimento tridimensional do cavalo e criou uma forma artificial de reproduzir o seu movimento.</span><br />
<span style="font-size: large;">Em 1782 Joseph Tissot estudou o efeito das diferentes formas de andar do cavalo, confirmando os seus efeitos positivos e identificando o passo como o de maior função terapêutica. Foi também o primeiro a falar sobre as contra- indicações da prática exessiva da equitação.</span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-916176400747609242011-07-30T19:15:00.000-07:002011-07-30T19:15:00.091-07:00Continuação TCC!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: large;">Segundo Walter e Vendramini (2000), a equoterapia emprega as técnicas de equitação e atividades equestres para proporcionar ao praticante benefícios físicos, psicológicos, educacionais e sociais. Essa atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim para o desenvolvimento do tônus e da força muscular, o relaxamento, a conscientização do próprio corpo, o equilíbrio, aperfeiçoamento da coordenação motora, a atenção, a auto confiança e a auto-estima. Assim, a equoterapia é um método de reabilitação e educação que trabalha o praticante de forma global.</span><br />
<span style="font-size: large;">A palavra equoterapia foi criada no Brasil para caracterizar todas as práticas que utilizam o cavalo com técnicas de equitação e atividades equestres para fins terapêuticos. Foi criada com as seguintes intenções ( Ande - Brasil, 1999):</span><br />
<span style="font-size: large;">1 - Homenagem a nossa língua mãe - o latim - adotando o radical EQUO que vem de EQUUS - o único gênero da família dos equídeos, que inclui os cavalos, os jumentos e as zebras ( Ferreira, 1990).</span><br />
<span style="font-size: large;">O cavalo pertence à ordem dos perissodátilos da família dos Equídeos, da subfamília Equina, na qual se encerra o único representante atual do gênero Equus que é a espécie cabalus - o cavalo propriamente dito como é atualmente.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">2- Homenagear o pai da medicina ocidental - Hipócrates - (377 -458 a.c) - que aconselha a prática da equitação para regenerar a saúde, preservar o corpo humano de muitas doenças e no tratamento de insônia, mencionando, também que a prática equestre ao ar livre, faz com que os cavaleiros melhorem seu tônus.</span><br />
<span style="font-size: large;">Terapia, que vem do grego therapeia, é a parte da medicina que trata da aplicação do conhecimento técnico científico no campo da reabilitação e reeducação.</span><br />
<span style="font-size: large;">3 - Quem utilizasse a palavra equoterapia estaria engajado nos princípios e nas normas fundamentais que norteiam esta prática no Brasil, o que facilitaria o reconhecimento do método pelos órgãos competentes.</span><br />
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-67360721972115778282011-07-30T18:49:00.000-07:002011-07-30T18:49:17.097-07:00Conteúdo TCC!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Praticante de equoterapia é o termo utilizado designar os Praticantes Portadores de Necessidades Especiais (PPD) e/ou Necessidades Especial, quando em atividades equoterápicas.<br />
<br />
Nessa atividade, o sujeito do processo participa de sua reabilitação, na medida em que interage com o cavalo.<br />
<br />
Toda atividade de equoterapia deve ser baseada em fundamentos técnicos-científicos. O atendimento só poderá ser iniciado mediante a parecer favorável do médico, do fisioterapeuta, do terapeuta- ocupacional e do psicólogo.<br />
<br />
As atividades devem ser desenvolvidas pela equipe interdisciplinar, sendo que as sessões podem ser individuais ou em grupo. As seguintes regras, ademais, devem ser observadas: deve haver registros periódicos das sessões; ética profissional e preservação da imagem devem ser constantemente observadas; deve constar o componente filantrópico para atingir classes sociais menos favorecidas; a segurança física do praticante deve ser preocupação constante (comportamento habituais do cavalo, equipamento de montaria, vestimenta do cavaleiro, local das sessões.<br />
<br />
Para termos um bom resultado dentro da equoterapia é necessário que três elementos estejam interligados, visando única e exclusivamente à evolução e ao desenvolvimento dos praticantes. São eles: (a ou o) Terapeuta especializado - É importante que este, além dos conhecimentos técnicos e cientifico nas respectivas áreas de atuação (saúde e educação), também tenha conhecimentos hípicos de manejo e domínio sobre o cavalo; e (b) Local adequado - o ideal é que este seja amplo, em contato com a natureza e que recebermos PPD. Deve possuir pistas abertas e fechadas, com piso de areia com aproximadamente 8cm de profundidade. Outros tipos de terrenos como grama, terrenos em aclives ou declives, redondel também são importantes dependendo do objetivo traçado. (c) O equilíbrio sabe-se que envolve um conjunto de sistemas como o visual ( em conjuntos com outros sentidos), o locomotor, o proprioceptivo, o cerebelar, o auditivo, o córtex cerebral, a formação reticular, os núcleos da base e o sistema vestibular, pois muitos autores se referem a ele como sendo órgão do equilíbrio.</span></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-6728959796572201542011-07-28T17:26:00.000-07:002011-07-28T17:26:10.092-07:00Trabalho de Conclusão de Curso !!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="font-size: x-large;">Durante a graduação em terapia ocupacional estagiei no Centro de Equoterapia Mario Covas, situado no município de São Bernardo do Campo. Neste estágio deparei-me com a importância desta técnica aliada a força de uma equipe integrada e de uma pessoa com vontade de vencer.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">O caso clínico que mais me deixou impressionado foi um menino G. de cinco anos de idade com paralisa cerebral, esse menino não andava sem o auxílio do andador e falava muito mal, com o trabalho em equipe com a fisioterapia, psicologia , fonoaudiologia e terapia ocupacional cada um com o trabalho direcionado na sua área específica. Esse menino depois de 6 meses de tratamento pode correr e abraçar e falar conosco, foi muito gratificante e dinheiro nenhum paga este desenvolvimento e trabalho em equipe.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">O tema enfatiza a interação do cavalo, usado de forma terapêutica, com pacientes que apresentam distúrbios em seu desenvolvimento ou diminuição de equilíbrio. Busca-se descrever as estruturas envolvidas nesse processo e com ele acontece por meio da equoterapia. Trata-se de um assunto relativamente novo no Brasil.</span><br />
<span style="font-size: x-large;">Esse termo foi adotado pela ANDE- BRASIL em 1989. A palavra equoterapia está registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) do Ministério do desenvolvimento, da indústria e do Comércio, com certificado de registro de marca número 8193922529, de 6 de julho de 1999 (ANDE - BRASIL, 1999).</span><br />
<br />
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-54846878433082853122011-07-28T17:05:00.000-07:002011-07-28T17:05:04.627-07:00Introdução a Equoterapia!!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Equoterapia, segundo a Associação Nacional de Equoterapia - Brasil (ANDE - Brasil), é um método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdiciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação. O método de trabalho, com uso do cavalo foi reconhecido no Brasil pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), através do parecer número 6/97. O cavalo proporciona uma eficácia terapêutica significativa, não só nas áreas do deficiente psicofísico, mas também em outras. Para a obtenção de bons resultados terapêuticos, verificou-se a necessidade de que uma equipe interdisciplinar mínima para os procedimentos da equoterapia aonde terapeuta ocupacional faz parte. A prática da equoterapia deve ser sempre precedida por diagnóstico, indicação médica e avaliação por profissionais da equipe interdiciplinar.</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-49095738289831160172011-06-24T20:33:00.001-07:002011-06-24T20:33:54.567-07:00Oração da Terapia Ocupacional<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><strong><em><span style="color: red;"><u>Oração da Terapia Ocupacional</u><br />
<br />
Que eu tenha braços para acolher<br />
Todo aquele que de meu acolhimento precisar.<br />
Que eu tenha olhos para ver a eficiência<br />
Diante das dificuldades.<br />
Que eu possa escutá-lo<br />
Ainda que não me fales verbalmente...<br />
Que eu possa fazê-lo ativo<br />
Ainda que lhe faltem os movimentos,<br />
As oportunidades, As ações, as praxias...<br />
Que eu saiba entender a sua dor,<br />
O que me pedes, o que me dizes...<br />
Que eu saiba perceber em teus olhos<br />
Os teus sonhos e cultivar a esperança.<br />
Que eu tenha palavras para com ele partilhar e cantar alegrias.<br />
Que eu tenha mãos para trabalharmos juntos.<br />
Que eu seja instrumento para ressignificar,<br />
Construir e reconstruir.<br />
Que eu possa criar, adaptar,analisar e buscar com ele<br />
novos meios de fazer, de viver o seu cotidiano.<br />
Que eu jamais deixe de acreditar,<br />
No brincar de uma criança,<br />
Na sabedoria de um idoso,<br />
No artista incompreendido,<br />
Na riqueza dos fazeres,<br />
Na importância que eles têm em nossas vidas<br />
Na TERAPIA OCUPACIONAL</span></em></strong></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-53233860938578651812011-06-24T06:00:00.000-07:002011-06-24T06:00:56.739-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"> <br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO<o:p></o:p></span></div><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL<o:p></o:p></span></div><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL<o:p></o:p></span></div><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;"><br />
</div><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">ROTEIRO PARA ENTREVISTA<o:p></o:p></span></div><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: center;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">1.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Dados de identificação<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 54pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">a.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Sexo: Masculino<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 54pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">b.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Idade: 28 anos<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 54pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">c.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Semestre em que se encontra ou ano de graduação (se formado) <o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Sou formado pelo centro Universitário São Camilo<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">2.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Terapia Ocupacional foi sua primeira escolha de curso superior? <o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">R: Fiz o primeiro ano de mecatrônica e desisti, sai fui para informática terminei o curso, mas meu sonho era estudar terapia ocupacional, sempre me interessei pela área da saúde, minha irmã mais velha é enfermeira e a minha irmã mais nova é psicóloga, então me perguntei por que não montar uma equipe, esta faltando um terapeuta ocupacional, foi então que fui estudar terapia ocupacional. Ajudei minhas irmãs no estudo e incentivo pela área da saúde, até chegar o meu momento de estudar também.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><u><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Caso a resposta seja não</span></u><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">:<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Qual foi a escolha anterior?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">R: Mecatrônica e Engenharia da Computação<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Chegou a cursar outra faculdade?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">R: Sim<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Chegou a se formar em outra faculdade?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">R: Sim<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Porque deixou esse curso/ profissão?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">R: Por que o ser humano não é um objeto para ser usado e jogado fora como acontece muitas vezes na tecnologia, o ser humano esta em constante transformação e aprendizado e pode ser mudado independente do Q.I basta acreditarmos e investirmos no ser humano, e darmos valor ao que o ser humano é para onde ele quer chegar.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">3.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Porque escolheu cursar Terapia Ocupacional?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">R: Porque é uma área que vai além das possibilidades humanas, é uma ciência que transforma a vida e o cotidiano do ser humano como nenhuma outra. É uma área que tende a crescer e se expandir muito, pois ela tem um elevado poder de cuidar do outro como ser humano que é.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>E não colocar a doença como causa e sim despertar no ser humano os dons mais escondidos e demonstrar que cada ser humano é importante e fundamental para estar vivo. Cada ser humano tem algum dom para desenvolver, e sem nós humanos a tecnologia nada seria, e sem nos terapeutas ocupacionais os seres humanos desacreditados não despertariam os mais profundos dons que é ser humanizado e transformado a cada dia para um desenvolvimento além do remédio (placebo) e não do olhar para o ser humano como um mero depositador de medicação, sei do valor dos remédios mas muitas das vezes a doença vem de uma raiz interna das emoções não tratadas e nenhum remédio cura se não tratar a raiz, o histórico de vida do paciente.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">4.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Você já faz ou fez estágio? Se sim, em que área?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">- Clínica PROMOVE – São Paulo – Ipiranga.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Período: JAN/09 a MAI/09 .<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Cargo: Disciplina e prática das avaliações de terapia ocupacional em Gerontologia. <o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Professora, Drª. Cristiane da Silva Luiz.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Atividades: Avaliação e desenvolvimento do idoso.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">- Clínica Recanto São Camilo – Cotia.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Período: JAN/09 a MAIO/09.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Cargo: Estágio e Triagem em Gerontologia. Professora, Drª. Cristiane da Silva Luiz.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Atividades: Avaliação e prática.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">- C.A.P.S- Osório César – Guarulhos.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Período: JAN/2009 a MAIO/2009.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-pagination: none;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Cargo: Estágio em Saúde Mental. Professora , Drª. Renata Caruso Mecca.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Atividades: Projeto aplicado junto aos pacientes e atendimento individual.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">-Lar Ternura – Cotia/São Paulo.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Período: Agosto/2009 a Dezembro/2009.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Cargo: Estágio em Reabilitação Física.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Atividades: Reabilitação Física e Relatórios.Professora, Drª. Thelma Braga.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">-U.R.D.V – Barra Funda/São Paulo.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Período: Agosto /2009 a Dezembro/2009.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Cargo: Estágio em Desenvolvimento do Deficiente Visual.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Atividades: Assinatura em tinta e desenvolvimento de coordenação motora e relatório.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Professora. Drª. Maria Angélica. <o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 9pt; mso-pagination: none; text-indent: -8.4pt;"><br />
</div><br />
<div style="border-color: windowtext currentColor currentColor; border-style: solid none none; border-width: 1pt medium medium; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1pt 0cm 0cm;"> <div class="MsoNormal" style="border: currentColor; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="border: currentColor; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm; text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="border: currentColor; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm; text-align: center;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">ATIVIDADES EXTRACURRICULARES<o:p></o:p></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="border: currentColor; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-border-top-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 0cm 0cm 0cm; padding: 0cm; text-align: center;"><br />
</div></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">-Centro Equoterapia Mário Covas – São Bernardo do Campo<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Período: de janeiro de 2004 a dezembro de 2006.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">5.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">O que é para você ser um terapeuta? <o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">É acima de tudo prevenir a doença e trata-la ou mantê-la como cada patologia é diagnosticado e acima de tudo valorizar a vida do nosso semelhante, pois cada ser humano tem seu valor, independente das suas limitações e patologias cuidadas. A valorização, não só como doença, mas como um ser em transição de mudança e respeitar as diferenças, pois ninguém é igual a ninguém somos diferentes na cor, raça e religião, mas em questão anatômica todos temos os mesmos órgãos internos, temos nossas dificuldades e virtudes.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">6.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Que tipo de habilidades e/ou atitudes uma pessoa deve ter para poder ser um terapeuta? Por quê?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">R: Gostar de gente e ter muita paciência com o próximo. Ser calmo, ter ética ao valor com o paciente ou familiares.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;"><span style="mso-list: Ignore;">7.<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Em sua opinião existe alguma habilidade específica necessária para ser um terapeuta ocupacional? Se não, por quê? Se sim, qual?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Precisa ter principalmente o coração puro, ser calmo e acreditar no próximo. É necessário ter percepção apurada e principalmente estar sempre estudando.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 18pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><br />
</div></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-15452158313285014852011-03-27T18:57:00.000-07:002011-03-27T18:57:17.603-07:00Terapia Ocupacional e Inclusão Social<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white; font-family: Arial, Helvetica, Verdana; font-size: large;"><b>Terapia Ocupacional e Inclusão Social</b></span></td></tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white; font-size: large;"><img alt="" height="5" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></span></td></tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white; font-family: Arial, Helvetica, Verdana; font-size: large;">Terapia Ocupacional e Deficiência Mental</span></td></tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white; font-size: large;"><img alt="" height="5" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></span></td></tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana;"><b>pensando a ação sob uma ótica sócio-interacionista</b></span> </span></span><br />
<div><span style="color: white; font-size: large;"></span></div><span style="color: white; font-size: large;"></span></td></tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white; font-size: large;"><img alt="" height="10" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></span></td></tr>
<tr><td colspan="2" width="380"><table border="0" cellpadding="9" cellspacing="0"><tbody>
<tr valign="top"><td width="362"><span style="color: white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">Terapia Ocupacional e Deficiência Mental um caminho em direção à independência: A Terapia Ocupacional tem como eixo fundamental a compreensão da ação humana. Essa ação, humana porque consciente e significativa, é constituinte do sujeito: podemos dizer que o homem se constrói em sua ação no mundo (Bartalotti, 1995). <br />
Segundo Vygotsky (1991), o desenvolvimento humano é um processo sócio-cultural: o homem se desenvolve a partir da apropriação que faz da cultura, apropriação esta que só é possível mediante um processo de relação com outros homens. Nesta perspectiva, o desenvolvimento não é um processo puro e simples de acumulação, mas um processo dinâmico de transformações que se dão tanto no nível físico como, e primordialmente, no nível psicológico. A criança que se apropria do mundo se constrói como indivíduo, libertando-se, pouco a pouco, da prisão do determinismo biológico e tomando posse das possibilidades de ação independente. Agir independentemente é, para Vygotsky, agir de maneira auto-regulada, gerir seus desejos, escolher possibilidades de ação, agir conscientemente. <br />
Durante muito tempo se pensou a pessoa com deficiência mental como alguém que dificilmente atingiria tal grau de complexidade psíquica. Partindo do pressuposto que seu desenvolvimento, por um lado, era igual ao das outras pessoas mas mais lento e que, por outro, se caracterizava pela limitação, os trabalhos dirigidos a essa clientela mantinham uma preocupação voltada ao treinamento de hábitos, adequação de condutas, instalação e manutenção de habilidades consideradas importantes para a vida. Acreditando na limitação, construía-se para esta pessoa um mundo que nela coubesse. <br />
Vygotsky nos ensina a olhar a pessoa com deficiência mental de uma outra maneira: não mais como alguém que é menos, mas como alguém que é diferente. Partindo de uma base diferente (pois não se nega a diferença, a deficiência), a criança com deficiência mental desenvolve processos diferenciados para poder seguir no seu desenvolvimento cognitivo. Estes processos são chamados compensações: compensar é, para Vygotsky, encontrar uma outra forma de chegar ao mesmo resultado. Não importa, esclarece o autor, o caminho seguido, mas sim o resultado alcançado. <br />
Partindo desta estrutura teórica, podemos pensar o trabalho da Terapia Ocupacional junto à pessoas com deficiência mental como um trabalho de construção de significados, através de ações sobre o mundo concreto, que propiciem a esta pessoa desenvolver-se em direção à independência. Não basta desenvolver a habilidade, é preciso que esta habilidade esteja encadeada em um contexto de significação que permita à pessoa com deficiência mental construir um raciocínio flexível, no sentido de fazer uso desta habilidade como instrumento de transformação e compreensão do mundo. <br />
No campo da deficiência mental é muito comum observarmos em nossos clientes formas de ação que, na verdade, pouco têm de próprias, mas em grande parte, são ações externamente determinadas, fruto de anos de treinamento, de relacionamentos que se estruturam sobre a idéia da incapacidade e que, por isso mesmo, não permitem ao sujeito perceber-se em sua individualidade. A construção desta individualidade, entendida como consciência de si como indivíduo dentro de um contexto social, deve se configurar em um dos principais objetivos terapêuticos nos processo de atendimento à pessoa com deficiência mental <br />
O terapeuta ocupacional analisa a ação da pessoa com deficiência mental e intervém, tendo como base uma interpretação do encadeamento, das inter-relações dos componentes desta ação (neuromotores, perceptivos, cognitivos, sócio-emocionais). Esta intervenção se constitui em um processo no qual mediadores instrumentais e simbólicos se complementam. É preciso ter em mente que a independência está aqui entendida como capacidade de auto-regulação. Assim, o processo terapêutico ocupacional configura-se em um caminho para a libertação possível da regulação externa, através da construção do sujeito como indivíduo, alguém que reconhece suas necessidades, desejos, possibilidades e, fazendo uso desta consciência, age. <br />
Retomando a discussão realizada sobre integração/ inclusão social, podemos afirmar que a Terapia Ocupacional tem aqui um papel primordial. Sua ação não se limita à intervenção junto à pessoa com deficiência mental mas, conforme os princípios inclusivistas, estende-se ao meio social ao qual pertence esta pessoa. Atuar como parceiro em processos de inclusão escolar, inclusão em creches, inclusão no ambiente de trabalho, em espaços comunitários, de lazer, etc., tem sido parte integrante, e muitas vezes central, no trabalho do terapeuta ocupacional junto a esta população. </span><br />
<div><span style="color: white; font-size: large;"></span></div><span style="color: white; font-size: large;"></span><br />
<span style="color: white; font-size: large;"><img alt="" height="10" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="360" /></span></td><td width="259"><table bgcolor="#99cc99" border="2" bordercolor="#006600" cellpadding="3" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td width="258"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td width="257"><span style="color: white;"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;"><i>PORQUE PROCURAR UM TERAPEUTA OCUPACIONAL? <br />
O terapeuta ocupacional é o profissional que estuda e intervém na ação humana, no cotidiano. No trabalho com pessoas com deficiência mental sua intervenção se volta, justamente, para a construção da ação significativa, para a ação independente. É importante entender que independência é mais do que a capacidade de fazer sozinho: é a capacidade de decidir o que deseja fazer. Pensando especificamente na criança com deficiência mental, ela, muitas vezes, tem dificuldade de selecionar e discriminar estímulos do meio, de organiza-los de maneira que possam ser compreendidos e transformados em ações significativas. O terapeuta ocupacional trabalha construindo, com estas crianças (e com suas famílias), ações que a auxiliem a desenvolver uma compreensão sobre o mundo que a cerca. Analisando a deficiência mental a partir de uma concepção que aponta para uma dificuldade de saber como organizar seus pensamentos e ações em direção aos desejos (ou seja, sabendo o que quero, saber como atingir meus objetivos), na Terapia Ocupacional estimulamos o raciocínio da criança para a resolução de questões que envolvem o cotidiano. É importante lembrar que qualquer ação não se dá em um meio abstrato, mas envolve um corpo concreto, que precisa ter uma estrutura que dê suporte e permita a ação. Assim, o terapeuta ocupacional trabalha a motricidade, entendida como uma manifestação do desejo de estar e atuar no mundo. Desenvolve, portanto, ações específicas que visem ao desenvolvimento da motricidade a partir da (ou estimulando a) ação intencional, através de atividades que promovam situações concreta e simbolicamente mediadas. Faz uso de conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil e sobre a deficiência de maneira geral, assim como de técnicas de manipulação e abordagem terapêutica para estabelecer um processo terapêutico baseado na tríade terapeuta-criança/família-atividade, no qual cada um dos integrantes assume o papel de agente/transformador. O trabalho com a família é parte integrante do processo terapêutico, objetivando favorecer a construção de um olhar sobre a criança, que perceba suas diferenças mas, ao mesmo tempo, valorize e estimule suas produções. O terapeuta faz-se parceiro da família no acompanhamento do processo de desenvolvimento da criança, estabelecendo uma relação de confiança que permita a abordagem do cotidiano familiar e, mais especificamente, do lugar da criança nesse cotidiano.</i></span> </span><br />
<div><span style="color: white;"></span></div><span style="color: white;"></span><br />
<span style="color: white;"><img alt="" height="10" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="150" /></span></td></tr>
<tr><td><span style="color: white;"><img alt="" height="5" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></span></td></tr>
<tr><td><span style="color: white;"></span></td></tr>
<tr><td><span style="color: white;"><img alt="" height="5" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></span></td></tr>
<tr><td><span style="color: white;"></span></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white;"><img alt="" height="20" src="http://celinacb.br.tripod.com/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif" width="1" /></span></td></tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: white; font-family: Arial, Helvetica, Verdana; font-size: large;"><span style="font-size: small;">Referências Bibliográficas <br />
<br />
BARTALOTTI, Celina C. A concepção de Educação Especial de Terapeutas Ocupacionais e suas implicações na Prática Profissional. Dissertação de Mestrado em Psicologia da Educação. PUC/SP, 1995. <br />
VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paul</span>o, Martins Fontes, 1991. <br />
<br />
ESTE TEXTO É TRANSCRIÇÃO DE PARTE DO ARTIGO: A Terapia Ocupacional e a atenção à pessoa com deficiência mental, de Celina Camargo Bartalotti, publicado na revista O Mundo da Saúde, ano 25, v.25 n.4, out/dez 2001, editora do Centro Universitário São Camilo</span></td></tr>
</tbody></table></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-47456482901707006242011-03-23T08:58:00.000-07:002011-03-23T08:58:20.675-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="color: #f1c232; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">A Terapia Ocupacional é caracterizada pelo tratamento através de atividades. Estas sendo aplicadas de maneira direta ou indireta, física ou mental, ativa ou passiva, preventiva, corretiva ou adaptativa. As mesmas são relacionadas às necessidades terapêuticas, pessoais, sociais e culturais do cliente, refletindo os fatores ambientais que influenciam sua vida. </span><br />
<div align="justify"><span style="color: #f1c232; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Terapeutas Ocupacionais trabalham com déficits físicos, mentais (transtornos psíquicos e cognitivos) e sociais; ou seja, com tudo que dificulte ou ameace a funcionalidade do homem (criança, adulto ou idoso), para que este não seja excluído da sociedade, ou seja, a Terapia Ocupacional é o tratamento das condições físicas, mentais e sociais, através de atividades específicas para ajudar as pessoas a alcançarem seu nível máximo de funcionalidade e independência.</span></div><div align="justify"><span style="color: #f1c232; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">As áreas de desenvolvimento desta profissão são vastas, pois a incapacidade funcional pode e é causada por vários fatores (congênitos, stress, traumas físicos, psíquicos e neurológicos, dentre outros). Daí a importância do Terapeuta Ocupacional em creches, escolas regulares e especiais, hospitais psiquiátricos, hospitais clínicos e cirúrgicos, fábricas, empresas, centros de dependentes químicos, centros de recuperação social, centros de recuperação nutricional, asilos, albergues, consultórios, etc.</span></div><div align="justify"><span style="color: #f1c232; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Resumindo: O profissional de Terapia Ocupacional busca recuperar a função humana, elevar o perfil das ações motoras e mentais, reabilitar através das atividades, promover o indivíduo na esfera biopsicosocial, ou seja, recuperar o homem em sua totalidade. Portanto, deve ser aplicada onde houver limitação funcional, seja de caráter físico, mental ou social.</span></div></div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-88037109398952542011-03-23T08:48:00.000-07:002011-03-23T08:48:18.757-07:00URDV - UNIDADE PARA REABILITAÇÃO DE DEFICIENTES VISUAIS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="background-color: blue; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: x-large;">Minha experiência com deficientes visuais foi uma das mais magníficas, pois eles podem desenvolver muito, são pessoas com características que muito o homem exclui , mas são pessoas como nós e que tem capacidades de escrever o nome deles em tinta e ler em brille, não tem nada que os desabone de estarem no mercado de trabalho, e sim o mercado de trabalho que não esta preparado para recebe-los, isso sim é verdade, é mais fácil dizer que não são capazes do que mudar a postura de empresas e empresários.</span><br />
<span style="background-color: blue; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: x-large;">O mercado e o Brasil precisa de mudança de verdade, não esconder os desafios e sim enfrentá-los.</span><br />
<span style="background-color: blue; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: x-large;">Querem um Brasil como uma das potências mundiais comecem pela educação e saúde, mudando radicalmente este começo ai sim podem começar a mudança deste país.</span><br />
</div>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-39190440026638653072011-02-04T17:18:00.000-08:002011-02-04T17:18:01.043-08:00ANATOMIA<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Aristóteles estudou muito os animais e foi, por assim dizer, o fundador da anatomia comparada. Por volta de 300 a.C., começou-se a estudar em Alexandria (Egito) os cadáveres de criminosos justiçados. Foi nessa época que pontificou Herófilo, o maior dos anatomistas gregos. Antes dele a anatomia era mais especulativa do que descritiva. Dissecando o corpo humano, Herófilo dava à anatomia uma base realmente concreta. Estudou o cérebro e o reconheceu como o centro do sistema nervoso e a sede da inteligência; distinguiu os nervos motores dos sensitivos; demonstrou que a aorta e as artérias continham sangue e não ar; descreveu os vasos linfáticos do intestino. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Erasístrato, nessa época, acreditava que as artérias continham ar ou spiritus vitalis e suspeitou que os ramos terminais das artérias e veias eram ligados por tubos menores, fora dos limites da visibilidade. Foi o primeiro a afirmar que as veias, à semelhança das artérias, faziam centro no coração e não no fígado. Descreveu as válvulas do coração. Com a morte de Herófilo e de Erasístrato, a anatomia entrou numa fase de declínio, para ressurgir no início da era cristã, com Marino, que viveu em Roma, no tempo de Nero, e com Rufo, de Éfeso, cujos estudos, a exemplo dos de seus antecessores, que não podiam trabalhar em cadáveres humanos, foram feitos em animais. Rufo descreveu o timo, o quiasma óptico, o pâncreas e as trompas uterinas. Marino não deixou escritos; suas lições se preservaram através de seu discípulo, Galeno.</span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Com grande habilidade, Galeno dissecava corpos humanos e de animais, escrevia e ensinava. De seus escritos, muitos se perderam, restando, entretanto, 59 publicações sobre anatomia, com destaque para De musculi dissectione (Sobre a dissecação do músculo), de clareza e precisão surpreendentes. Muito do que ele sabia sobre ossos e articulações procede de Marino. Seus livros ainda são lidos com interesse e alguns nomes por ele dados a ossos, nervos e outras partes do corpo persistem. Depois de Galeno passou-se a estudar mais nos livros do que na própria natureza. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">O escolasticismo medieval fez de Galeno e Aristóteles autoridades absolutas. A dialética metafísica dominava sobre a observação objetiva. Em algumas universidades foi proibida a pesquisa, sendo punidos os médicos que ousassem discordar de Galeno. Os artistas estimularam os estudos de anatomia, pois queriam representações exatas do corpo. No Renascimento, Leonardo da Vinci, Albrecht Dürer, Michelangelo e Rafael realizaram dissecções.</span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Leonardo começou fazendo medições dos músculos e se tornou um anatomista, chegando a realizar trinta autópsias, mais de 750 desenhos anatômicos e 120 cadernos de apontamentos sobre anatomia. Muitos dos achados de Leonardo foram confirmados por anatomistas posteriores. Seu trabalho preparou o caminho para o "restaurador da anatomia", o médico flamengo Andries van Wesel, conhecido como Andreas Vesalius, cujo grande livro sobre o assunto foi publicado 24 anos depois da morte de Leonardo. De Vesalius a Harvey. Vesalius inicia o segundo período da evolução histórica da anatomia. Em 1533, com a idade de 19 anos, foi para a Universidade de Paris, onde estudou medicina sob a orientação do famoso Jacques Dubois, mais conhecido pela latinização de seu sobrenome, Sylvius. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Colou grau em Pádua, onde se tornou famoso por sua habilidade e conhecimento de anatomia e cirurgia. Em 1537, assumiu a cadeira de cirurgia e anatomia da universidade, e foi o primeiro a receber salário como professor de anatomia, função em que se notabilizou, corrigindo os erros cometidos por Galeno. Em 1543 publicou a obra De humani corporis fabrica libri septem (Sete livros sobre a estrutura do corpo humano), que apresentava pela primeira vez, em belas e exatas ilustrações, as estruturas do corpo. Essa obra revolucionou a ciência médica da época, imprimindo-lhe enorme progresso (o departamento de anatomia da Universidade de São Paulo possui um exemplar original da primeira edição do livro). </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Depois que Vesalius deixou Pádua, a cadeira de anatomia foi ocupada por cinco eminentes anatomistas. O primeiro foi seu assistente Realdo Colombo. Vieram depois Gabriello Fallopius, Hieronymus Fabricius ab Aquapendente (Geronimo Fabrizio), Giulio Casserio (Casserius) e Adrian van der Spigelius. Em Bolonha, Jacopo Berengario da Carpi contribuiu para o conhecimento do apêndice e do timo. Giulio Aranzio (Arantius) estudou o coração e Costanzo Varoli descreveu o cérebro (pons Varolii). Em Roma, Bartolomeo Eustachio (Eustachius) fez muitas descobertas.</span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Sua fama, aliás póstuma, adveio de seus magníficos desenhos anatômicos. Foi dos primeiros a reproduzi-los em cobre e não em madeira. Na França, Jacobus Sylvius (Jacques Dubois) contribuiu para o conhecimento dos ossos da cabeça e para a reforma da nomenclatura anatômica. Na Suíça, Felix Platter escreveu magnífico trabalho sobre o olho. Na Inglaterra, Thomas Vicary publicou, em 1548, um pequeno livro, Anatomie of the Bodie of Man (Anatomia do corpo humano), talvez o primeiro livro de anatomia em língua inglesa. William Harvey (1578-1657), depois de quatro anos com Fabricius, retornou à Inglaterra e se dedicou especialmente ao estudo da circulação. Aprendeu tudo sobre o coração, juntou os fatos, acrescentou observações e assentou os princípios da circulação do sangue, com isso revolucionando a ciência médica. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Foi anatomista e fisiologista, escrevendo o livro Exercitatio anatomica de motu cordis (Exercício anatômico sobre o movimento do coração). Chegou a afirmar que o sangue passava das ramificações arteriais para as ramificações venosas. Passou o resto de sua vida buscando identificar os capilares e, embora não os tivesse observado, previu sua existência. Quatro anos após a morte de Harvey, em 1657, Marcello Malpighi conseguiu ver pela primeira vez os capilares sangüíneos num preparado de pulmão de rã. De Harvey a Darwin. O terceiro período, especialmente no século que sucedeu à fase de Harvey, se tornou a idade heróica da anatomia microscópica e da embriologia.</span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Esse período se caracterizou pela fundação de sociedades científicas e filosóficas, publicações de textos, atlas, criação de museus, escolas de anatomia, etc. As investigações anatômicas foram em grande parte realizadas pelos cirurgiões. J.G. Wirsung e um colaborador descobriram o canal pancreático; O. Rudbeck, da Suécia, e T. Bartholinus, da Dinamarca, identificaram, independentemente (em 1651 e 1652, respectivamente) o sistema linfático e sua terminação nas veias do pescoço, embora as pranchas de Eustachius já os tivessem exibido. Em meados do século XIX, a teoria de Charles Darwin, sobre a origem das espécies, revolucionou as ciências biológicas.</span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Aristóteles e Harvey pressentiram essa descoberta; os paleontologistas e os estudiosos de anatomia comparada chegaram a colher dados prenunciadores. Mas foi preciso a inteligência e o espírito de síntese de Darwin para que se concluísse que os seres vivos estavam ligados por traços de hereditariedade. Baseando-se em fatos anatômicos, a teoria de Darwin foi aos poucos se valorizando e acabou amplamente aceita antes do fim do século XIX. Isso uniu a anatomia humana com a dos animais e das plantas. Daí por diante as ciências biológicas descortinaram um campo imenso de investigações fundamentadas na anatomia. As pesquisas não mais se limitaram ao corpo humano. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">O estudo dos cromossomos em moscas e os experimentos do monge austríaco J. G. Mendel em híbridos de ervilhas trouxeram imensa contribuição ao conhecimento da hereditariedade. Os mamíferos inferiores constituíram campo fértil para o estudo dos processos vitais do homem. A anatomia na atualidade. Durante séculos a dissecção fora perigosa. Atualmente, pode ser realizada com segurança, graças aos recursos existentes para a assepsia e preparo do cadáver. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">No século XX, a linha de investigação se faz no sentido de estudar no ser vivo, e não apenas no cadáver. Por meio da radioscopia (fluoroscopia), é possível observar os órgãos internos em movimento; as radiografias fixam os aspectos mais variados das estruturas superficiais e profundas. Atualmente, técnicas como os raios X, o ultra-som, a ressonância magnética e a tomografia computadorizada simplificam bastante o estudo da anatomia, permitindo a clínicos e cirurgiões observarem a máquina humana em funcionamento. Os velhos métodos de estudo da anatomia e o equipamento singelo de antigamente já não satisfazem. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Hoje estuda-se a anatomia de todas as espécies de animais, com as mais variadas técnicas, em inúmeros laboratórios universitários. Os departamentos de pesquisa das melhores universidades dispõem de espaço e equipamento para investigações em muitos campos: anatomia microscópica (com o microscópio eletrônico), citologia (com centrífugas, aparelhos para rápida fixação em ar líquido e para irradiação de tecidos); cultura de tecidos; embriologia; fluoroscopia. Nomenclatura anatômica </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Chama-se nomenclatura anatômica ao conjunto de termos empregados para indicar e descrever as partes do organismo; é a base da linguagem anatômica. Compreende termos que indicam a situação e a direção das partes do corpo; termos gerais, comuns a vários constituintes do corpo; e termos especiais, que denominam os diferentes constituintes do corpo. Até o fim do século XIX não havia acordo geral sobre os termos usados na anatomia. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Do primeiro esforço conjunto para criar uma terminologia anatômica padrão, realizado em Basiléia (1895), resultaria a Basle Nomina Anatomica (BNA). Com o crescente desenvolvimento dos conhecimentos anatômicos, várias propostas foram apresentadas para modificação e atualização da nomenclatura. A Nomina Anatomica aceita hoje, oficial e internacionalmente, é a de Paris, PNA, de 1955, complementada por vários congressos internacionais de anatomia. Ao lado da Nomina Anatomica existem as nomenclaturas histológica e embriológica internacionais. A nomenclatura anatômica oficial adota o latim, mas em uso corrente é traduzida para o vernáculo. A Sociedade Brasileira de Anatomia (SBA), publicou e mantém atualizada a tradução da Nomina Anatomica para o português, revista por uma comissão mista Brasil-Portugal, por decretos e determinações dos governos de ambos os países. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Os termos constantes da nomenclatura anatômica têm, em geral, origem grega, latina, árabe ou híbrida, e encontram seu fundamento na forma do órgão ou parte dele (sela túrcica do osso esfenóide, músculo deltóide, ligamento redondo); em sua situação (artéria vertebral, nervo mediano); em suas conexões (ligamento acromioclavicular, músculo intercostal), em sua função (músculo extensor dos dedos, glândula lacrimal). Outros termos, de origens as mais diversas, muitas vezes impróprios, foram consagrados pelo uso e são conservados. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Os nomes dos autores que acompanham muitas designações devem ser excluídos, porque além de nada significarem morfológica ou funcionalmente, não representam, na maioria das vezes, justa homenagem histórica. Termos gerais são habitualmente abreviados: a. - artéria; v. - veia; n. - nervo; m. - músculo; lig. - ligamento; gl. - glândula; g. - gânglio. Estudo de anatomia O estudo, ainda que elementar, da anatomia humana, é feito em cadáveres de indivíduos adultos, considerados normais, mas deve incluir noções relativas aos fatores gerais de variação e às diferenças morfológicas decorrentes das modificações resultantes da passagem do estado de vivo ao de cadáver. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Em vista da relatividade dos conhecimentos que se podem obter pela dissecação de cadáveres, a qual representa um meio e não a finalidade da anatomia, os métodos de observação têm sido aperfeiçoados e deles se vale a anatomia para conseguir dados no próprio indivíduo vivo; assim, entre outros recursos, utilizam-se os raios X, a cinerradiografia, as drogas radioativas, aparelhos elétricos registradores e, para exame de órgãos cavitários, a endoscopia. Fatores gerais de variação em anatomia. São os seguintes os fatores gerais de variação em anatomia a considerar: idade, sexo, grupo étnico e biotipo. Idade. Verificam-se modificações anatômicas com o progredir da idade, nos diversos períodos ou fases da vida intra e extra-uterina. As fases de vida pré-natal ou intra-uterina são: (1) ovo ou germe, primeiras duas semanas; (2) embrião, até o fim do segundo mês; (3) feto, do terceiro ao nono mês. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Na vida pós-natal ou extra-uterina os períodos principais são os seguintes: (1) recém-nascido e período neonatal, primeira quinzena após o nascimento; (2) infância, até o fim do primeiro ano; (3) meninice, que inclui a segunda infância, entre os dois e cinco anos e a pequena puberdade, dos seis aos dez anos; (4) pré-puberdade, dos dez anos à puberdade; (5) puberdade (início de maturidade sexual), dos 12 aos 14 anos, muito variável nos seus limites e nos dois sexos; (6) pós-puberdade, da puberdade até cerca de 21 anos nas mulheres e 25 anos nos homens, passando por adolescente e jovem, sucessivamente; (7) virilidade, em que o indivíduo é adulto, atinge a maturidade, que perdura até a menopausa (castração fisiológica natural), aproximadamente aos cinqüenta anos na mulher e aos sessenta no homem; (8) velhice, até ao redor dos oitenta anos, seguido de senilidade. Sexo. O sexo masculino e o feminino apresentam caracteres próprios, correspondentes ao dimorfismo sexual. Grupo étnico. Compreende os grandes grupos raciais -- branco, negro e amarelo -- e os seus graus de mestiçagem, responsáveis por diferenças morfológicas externas e internas. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Biótipo. Refere-se ao tipo constitucional que existe em cada grupo racial. Há dois tipos extremos e um médio, além dos tipos intermediários. Nos tipos extremos é que melhor se notam as diferenças, quer nos caracteres morfológicos externos, quer nos internos, derivando das mesmas uma construção corpórea qualitativa e quantitativamente diversa. Os tipos extremos são denominados: (1) longilíneo -- indivíduos esguios, magros, altos, com pescoço longo, tórax achatado anteroposteriormente e membros longos em relação ao tronco; (2) brevilíneo -- atarracados, baixos, com pescoço curto, tórax tendendo para cilíndrico e membros curtos relativamente ao tronco. O normolíneo ou mediolíneo tem caracteres intermediários aos dois tipos extremos (éctipos). Além desses fatores de variação, existem as variações individuais, que vêm dificultar a aplicação prática dos conhecimentos anatômicos oriundos de uma descrição padrão. Normal em anatomia. Em medicina, normal significa, de modo geral, sadio, hígido. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">No entanto, em anatomia, há que considerar os conceitos estatístico e idealístico. Pelo conceito idealístico, entende-se por normal o melhor para o desempenho da função, enquanto, pelo conceito estatístico, normal é o mais freqüente, ou seja, o que ocorre na maioria dos casos estudados e que serve de base para a descrição anatômica padrão. Isso significa que, embora haja uma constituição semelhante para todos os homens, existem diferenças de um indivíduo para outro, sem que seja prejudicado o bom funcionamento do organismo. Essas pequenas diferenças morfológicas, que aparecem e são encontradas em qualquer dos sistemas orgânicos, denominam-se "variações". Quando o desvio da normalidade é maior, podendo perturbar uma determinada função, denomina-se "anomalia". Por fim, se a anomalia for tão acentuada que deforme profundamente a construção do organismo, é denominada "monstruosidade", que pertence propriamente ao domínio da teratologia, isto é, ao estudo das aberrações dos seres vivos. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Divisão anatômica do corpo humano. O corpo humano é constituído fundamentalmente de cabeça, pescoço, tronco e membros. A cabeça compreende crânio e face e une-se ao tronco por meio do pescoço. No tronco consideram-se o tórax, o abdome e a pelve, com as respectivas cavidades torácica e abdominal separadas entre si por um septo muscular, o diafragma. A cavidade abdominal prolonga-se na cavidade pélvica. Os membros, em número de quatro, dois superiores e dois inferiores, possuem uma parte radicular, cinta ou cintura do membro, pela qual se unem ao tronco, e uma parte livre. Na parte livre de cada membro superior consideram-se o braço, o antebraço e a mão, esta última com palma e dorso, e cinco dedos. Na parte livre do membro inferior consideram-se a coxa, a perna e o pé, este último com planta e dorso do pé, e cinco dedos. A parte radicular do membro superior é denominada espádua ou ombro; a do membro inferior denomina-se quadril. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Na transição do braço para o antebraço há o cotovelo; do antebraço à mão, o pulso ou punho; da coxa à perna, o joelho; e da perna ao pé, o tornozelo. Na parte posterior do pescoço, tronco e quadril, encontram-se, respectivamente, a nuca, o dorso, o lombo e a região sacrococcígea. Ladeando esta última, localizam-se as nádegas, regiões glúteas. Planos e eixos do corpo humano. A descrição anatômica do corpo humano baseia-se no indivíduo adulto, em posição ereta, isto é, em pé ou posição ortostática, com os membros superiores estendidos, aplicados ao tronco, os inferiores justapostos, e com a face, as palmas da mão e as pontas dos pés dirigidas para a frente. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Nessa posição anatômica de descrição, o corpo humano pode ser delimitado por planos e atravessado por eixos imaginários, a saber: (1) plano longitudinal, que divide o corpo em partes direita e esquerda, sendo que, se essa divisão for mediana, em metades direita e esquerda simétricas, o plano será sagital mediano; por qualquer outro plano sagital, paralelo a esse, será um plano lateral, direito ou esquerdo; (2) plano horizontal ou transversal, que separa o corpo em partes superior e inferior; há o transversal cranial, o transversal caudal, e todos os outros a eles paralelos; (3) planos frontais, ventrais ou dorsais, isto é, anteriores ou posteriores, e a eles paralelos; (4) a cada plano corresponde um eixo, tendo-se assim, eixos sagitais, anteroposteriores; eixos longitudinais, ou verticais, súpero-inferiores; e eixos transversais, laterolaterais ou destro-sinistros. Termos de posição em anatomia. Na descrição anatômica usam-se termos específicos para situar um órgão ou parte dele em relação a outros. </span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Medial significa que a estrutura está mais próxima do plano sagital mediano. Lateral indica posição mais afastada do plano mediano. Muitas vezes os termos medial e lateral também são usados para designar a posição relativa de duas estruturas: "o nervo é medial à artéria". Anterior pode significar a parte "da frente" do corpo, porém em sentido mais amplo refere-se também à posição mais próxima da frente do corpo.</span><br />
<span style="background-color: black; color: red; font-size: large;">Do mesmo modo, posterior refere-se às costas. Proximal e distal é a porção mais próxima ou mais afastada do centro. Cranial e caudal são termos indicativos de formações superiores (mais próximas da cabeça) ou inferiores (mais próximas da região caudal). Interno e externo, superficial e profundo, são outros termos de posição muito empregados em anatomia, assim como intermédio, isto é, que tem situação intermediária a duas outras estruturas ou formações ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.</span>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7065967271100990781.post-35859464701892273302011-02-04T17:06:00.000-08:002011-02-04T17:06:21.503-08:00HISTÓRIA ANATOMIA EM TERAPIA OCUPACIONAL E EQUIPE<b><span style="color: red; font-size: large;">A Anatomia, suas características, aplicações e subdivisões</span></b><br />
<span style="color: red; font-size: large;">O termo anatomia (do grego anatémnein, "dissecar"), é atribuído tradicionalmente a um dos discípulos de Aristóteles, Teofrasto, que no século IV a.C. realizou as primeiras experiências para o conhecimento dos componentes isolados dos seres vivos. A anatomia é o ramo da medicina que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados. Ela analisa, em termos descritivos, cada um dos diferentes níveis de organização dos vegetais, dos animais e do ser humano.</span><br />
<span style="color: red; font-size: large;">Subdivisões. Os componentes da matéria viva ordenam-se hierarquicamente. Assim, distinguem-se, em ordem ascendente, as organizações subcelulares, celulares, histológicas (de tecidos), orgânicas, de sistemas etc. Essa classificação, baseada no nível de organização da matéria viva, permite distinguir as três categorias de organismos que justificam a divisão da anatomia em vegetal, animal e humana. Considerando-se as várias perspectivas de investigação, tem-se diversas subdivisões de caráter didático, as mais importantes das quais são enumeradas a seguir. </span><br />
<span style="color: red; font-size: large;">A anatomia geral, ou descritiva, ocupa-se de isolar e descrever, pormenorizadamente, cada um dos componentes dos distintos sistemas anatômicos: raízes, caule, folhas e aparelho reprodutor, nos vegetais, e aparelho digestivo, respiratório, neuromuscular, genital etc., na área animal e humana. A anatomia topográfica estuda os órgãos e sistemas que compõem uma determinada parte do corpo. Já foram elaboradas, por exemplo, detalhadas análises anatomotopográficas da cabeça, do pescoço, da região abdominal e dos membros inferiores e superiores.</span><br />
<span style="color: red; font-size: large;">A principal área de aplicação desse ramo da anatomia é a cirurgia. A anatomia patológica estuda as modificações por que passam as células, tecidos e órgãos em decorrência dos diferentes processos suscetíveis de tratamento: doenças, defeitos congênitos ou traumatismos. Esse ramo da anatomia desenvolveu-se, sobretudo, com base em autópsias. No entanto, o progresso dos métodos de observação e das técnicas de anestesia tem contribuído para que os dados fornecidos por autópsias sejam complementados por exames em seres vivos (as biópsias). </span><br />
<span style="color: red; font-size: large;">Por fim, a anatomia comparada ocupa-se do estudo dos aspectos que permitem distinguir as diversas espécies animais ou vegetais, a partir de critérios puramente morfológicos. Seus resultados possibilitam definir as unidades que constituem o reino vegetal e o animal, e proporcionam o fundamento da taxonomia, ciência da classificação dos organismos vivos. Nesse domínio, intervêm ainda inúmeros aspectos descritivos relacionados com os restos fósseis e com as características embriológicas de cada espécie. </span><br />
<span style="color: red; font-size: large;">Dados históricos A ciência da anatomia desenvolveu-se muito lentamente. Sua história pode ser dividida em quatro períodos: (1) até a dissecção científica por Vesalius (1543); (2) até o advento da fisiologia científica com William Harvey (1628); (3) até a demonstração da unidade da vida por Charles Darwin (1859); (4) depois de Darwin.</span><br />
<span style="color: red; font-size: large;">Da antiguidade ao Renascimento. Foram os filósofos da antiguidade que, ao mesmo tempo que exerciam a "arte de curar", começaram a esboçar o estudo da anatomia. Não podendo utilizar o corpo humano para satisfazer sua curiosidade científica, visto que tal procedimento constituía então profanação religiosa, limitavam-se ao estudo das carcaças de animais domésticos e de macacos, neste último caso por serem esses animais os mais parecidos com o homem. Apesar do pouco valor científico de tais observações e descrições, tiveram o mérito de ser as primeiras a orientar de maneira científica o estudo da anatomia. Os embalsamadores chegaram a aprender alguma coisa de anatomia ao preparar as múmias, e os cirurgiões, ao tratarem os ferimentos. O papiro de Edwin Smith (3000-2500 a.C.) contém alguns dados sobre a anatomia da cabeça e do cérebro. Já o papiro de Ebers (1600 a.C.) contém maior quantidade de informações. Alguns trabalhos de anatomia foram atribuídos a Hipócrates, mas não há informação de que ele ou Aristóteles houvessem dissecado o corpo humano. Ambos imaginavam que o coração era a sede do intelecto. </span>Terapeuta Ocupacionalhttp://www.blogger.com/profile/05735401841101082104noreply@blogger.com0